A crise é global e está a afetar tudo e todos. Exemplo disso é a Meta de Mark Zuckerberg, que já alertou as suas equipas dos tempos difíceis que se vão seguir.
O CEO avisou os seus colaboradores que “os ventos contrários são ferozes”.
Em maio, a Meta explicou aos funcionários que os próximos meses poderiam ser de uma desaceleração na atividade da empresa. Aliás, várias equipas viram a contratação de novos membros congelada.
No dia 30 de junho, os funcionários da Meta depararam-se com um e-mail que os alertava para os desafios que a empresa enfrentará durante os próximos meses. O segundo semestre do ano não vai ser fácil e a empresa já preparou os colaboradores para os “tempos sérios” e os “ventos contrários”.
O remetente Chris Cox, chief product officer, explicou que o executivo da empresa prevê um semestre mais “enxuto”, que poderá exigir mais dos funcionários do que o habitual.
Precisamos executar o novo projeto com perfeição num ambiente de crescimento mais lento, onde as equipas não devem esperar grandes fluxos de novos engenheiros e orçamentos.
Lia-se no e-mail.
De acordo com a Reuters, a comunicação menciona as novas leis de privacidade, ressalvando que as restrições agora impostas irão desafiar a receita da empresa.
Nos últimos meses, as ações da empresa não viveram os seus melhores dias. Afinal, considerando esta desaceleração que se previa, os investidores demonstraram preocupação relativamente ao crescimento e aos investimentos a serem feitos.
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