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Lapsus$: Adolescente de 16 anos acusado de ser um cibercriminoso multimilionário

É com alguma frequência que nos últimos tempos temos falado sobre o grupo de hackers Lapsus$. A notícia mais recente foi a de que o grupo havia confirmado o roubo e divulgação de uma parte do código-fonte do Bing Maps, do Bing e da Cortana da Microsoft.

E as mais recentes informações indicam que um jovem de 16 anos de Oxford, conhecido como “White”, foi agora acusado de ser um cibercriminoso multimilionário e um dos líderes do grupo de hackers.


Adolescente de Oxford acusado de ser líder do grupo Lapsus$

De acordo com o BBC, um adolescente de 16 anos, que vive em Oxford, na Inglaterra, com a sua mãe, foi agora acusado de ser um dos líderes do grupo criminoso de hackers Lapsus$. O jovem é conhecido como “White” ou “Breachbase” e vê agora a acusação de ser um cibercriminoso multimilionário recair sobre si. Isto porque, supostamente, o adolescente terá acumulado uma fortuna de 14 milhões de dólares (~13 milhões de euros) com as práticas criminosas.

O pai do jovem referiu ao BBC que a sua família estava preocupada e a unir esforços para o manter afastado dos computadores. A mãe, por sua vez, não quis comentar. Segundo o progenitor:

Nunca tinha ouvido falar sobre nada disto até recentemente. Ele nunca falou sobre hackers, mas é muito bom nos computadores e passa muito tempo no computador. Eu sempre pensei que ele estava a jogar.

O grupo Lapsus$ é relativamente recente e acredita-se que esteja centrado sobretudo na América do Sul. Mas cada vez mais o grupo de hackers é conhecido devido aos seus ataques recentes e de dimensões significativas a empresas gigantes, como a Microsoft.

Para além disso, a polícia de Londres diz ter detido sete adolescentes que participavam na gangue de cibercriminosos, no entanto não confirma de o “White” faz parte desses detidos. Segundo as autoridades “sete pessoas com idades entre os 16 e os 21 anos foram presas com ligações a uma investigação sobre um grupo de hackers. Todos foram libertados sob investigação. As nossas investigações continuam a decorrer“.

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