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Está a chegar! Rede social de Donald Trump prevista para 21 de fevereiro

A partir do dia 21 de fevereiro o mundo pode mudar…ou talvez não! De acordo com informações recentes, a rede social de Donald Trump está prevista para ser lançada esse dia.

Como tem vindo a ser divulgado, a rede social de Donald Trump pretende ser uma alternativa forte ao Facebook, entre outras redes sociais.


Truth Social – A rede social que já captou 1,25 mil milhões de dólares

A futura plataforma é apresentada pelo ex-presidente republicano como uma alternativa ao Facebook, Twitter ou YouTube, redes sociais das quais foi banido por incentivar apoiantes seus à violência, antes do ataque ao Capitólio, ocorrido em 06 de janeiro de 2021.

A Trump Media & Technology Group, empresa detentora desta futura rede social, ainda não confirmou a data, mas tudo aponta que o lançamento será mesmo a 21 de fevereiro.

A Trump Media & Technology Group revelou no início de dezembro, em comunicado, que captou 1.000 milhões de dólares [cerca de 890 milhões de euros] em investimentos por parte de um grupo de investidores anónimos, após ter captado 293 milhões de dólares [cerca de 260 milhões de euros] em setembro, fruto de uma parceria com a Digital World Acquisition, denominada como DWAC.

No total, excluindo as taxas de transação, a Trump Media & Technology Group tem cerca de 1,25 mil milhões de dólares [cerca 1,11 mil milhões de euros] para rivalizar com a concorrência no mercado de redes sociais dirigido a ultraconservadores, já muito concorrido.

A futura rede social de Donald Trump será alojada na RightForge, uma infraestrutura de internet de pendor conservador, segundo anunciado no final de outubro pelo presidente da empresa, Martin Avila.

Batizada de “Truth Social” (“Verdade Social”), a rede social do ex-presidente deverá ter mais de 75 milhões de utilizadores, disse Ávila ao site de notícias Axios.

De relembrar que o Facebook baniu Trump em 07 de janeiro de 2021, acusando o ex-presidente de usar a sua plataforma para incitar os seus partidários à violência, antes do ataque ao Capitólio. A sanção foi então reduzida para dois anos. O Twitter seguiu o mesmo caminho, ao suspender permanentemente a conta presidencial, com quase 89 milhões de assinantes, “por causa do risco de mais incitação à violência”.

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