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Amazon Haul: nova loja com preços baixos quer competir com chinesas como a Temu e a Shein

Referência no mundo do comércio eletrónico, a Amazon lançou uma nova loja, que procurará competir com gigantes chinesas como a Temu e a Shein. Conseguirá fazer-lhes frente em matéria de preços?


Os preços praticados por lojas online como a Temu e Shein são amplamente questionados, com as empresas a serem frequentemente alvo de processos. Apesar disso, a sua popularidade não cai.

No sentido de rivalizar com as gigantes chinesas, a Amazon lançou um nova loja com preços atrativos, confirmando as informações partilhadas recentemente.

Com “preços loucamente baixos”, a Amazon Haul apresenta-se como uma “experiência de compras envolvente que reúne produtos a preços mais baixos num único destino conveniente”.

Disponível apenas na aplicação da Amazon, esta loja “torna mais fácil do que nunca descobrir produtos a preços mais baixos numa vasta gama de categorias, incluindo moda, casa, estilo de vida e eletrónica”.

 

Amazon Haul chega com um conceito e regras diferentes

Contrariando a velocidade de entrega e os envios que conhecemos da Amazon, a nova Haul promete prazos de até duas semanas e o envio gratuito para compras superiores a 25 dólares.

Além disso, se o valor dos produtos for igual ou inferior a três dólares, a loja não aceitará o pedido de devolução.

Anteriormente, a CNBC mencionou que a Amazon estava a explorar uma loja onde os produtos seriam vendidos aos clientes dos Estados Unidos diretamente da China. Contudo, agora, parece que a própria empresa está a fazer a importação e a operar como intermediária.

Para aceder à loja, os utilizadores podem fazer scan do QR code que a Amazon disponibiliza, no seu website, ou procurar “Haul” na barra de pesquisa da aplicação (como se de um produto se tratasse). Esta deverá estar atualizada na sua versão mais recente.

Para já, a loja serve apenas clientes nos Estados Unidos, pelo que resta esperar para perceber se a Amazon planeia trazer estas oportunidades para a Europa. Recorde-se que ambos os mercados têm reguladores a investigar as grandes lojas de comércio eletrónico chinesas.

 

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