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Microsoft tem medo da concorrência? Dados do Bing bloqueados em outros motores de IA

Tal como a OpenAI já provou, a IA precisa de volumes de dados muito grandes. Estes vão alimentar estes motores de inteligência artificial e assim dar aos utilizadores as respostas que procuram. A Microsoft quer tomar medidas e já alertou alguns parceiros que não podem usar os dados do Bing para este fim.


Dados do Bing longe de outros motores de IA

O Bing Chat é uma das mais perfeitas forma de utilização da IA ao dispor dos utilizadores. Este chatbot consegue interagir e dar-lhes as respostas que estes precisam, facilitando a utilização da Internet e automatizando muitos dos processos de pesquisa e interpretação de dados.

Com esta ferramenta a ser melhorada e alargada a muitos mais utilizadores, a Microsoft resolveu tomar uma posição importante. Não quer que os dados do Bing sejam usados para alimentar outros motores de IA e os seus respetivos chatbots.

Da informação partilhada, a gigante do software já terá contactado dois dos seus parceiros para que estes não recolham dados. Esta estará a ser realizada com o uso da Bing API, em que o motor de pesquisa fornece dados para outras propostas, como o DuckDuckGo ou o You.com.

Microsoft quer bloquear qualquer chatbot

Do que fim revelado, os motores de pesquisa visados não foram identificados de forma clara. Na notificação enviada, terá ficado claro que se continuarem a usar a Bing API para alimentar seus próprios chatbots o seu contrato será cancelado e o suporte para a pesquisa da Microsoft terá retirado.

Ainda assim, a Microsoft revelou num comunicado que está a tentar trabalhar com estes parceiros para encontrar soluções. Estes dados são importantes para estas entidades, visto que podem acelerar o processo de aprendizagem de qualquer motor de IA, algo que agora está a ganhar uma visibilidade única.

É curioso ver como a Microsoft está agora a limitar o acesso ao Bing, depois deste ganhar um novo fôlego com a sua união com o ChatGPT. O seu chatbot é a primeira união deste tipo e mostra de forma clara como poderá ser o futuro da Internet e dos seus utilizadores.

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