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Tecnologia: Como será o mundo em 2040?

Faltam 17 anos para o ano de 2040! Não é assim um espaço temporal tão longínquo, mas se muitos de nós olharem para a sua própria idade sentirão certamente ansiedade e um sentimento de incerteza… é normal! Como será o mundo em termos de tecnologia em 2040?


Como viveremos em 2040? Que soluções tecnológicas estarão disponível nessa altura para nos ajudar?

Pensar como serão os próximos 17 anos na área da tecnologia leva-nos para um exercício difícil e complexo, de autêntica futurologia e de até conseguir pensar em coisas que se calhar nunca ninguém pensou (mas é difícil).

Como ponto de partida, nada melhor que nos focarmos no passado recente, presente, pois podem-nos dar algumas pistas para o que será o futuro da área da tecnologia. As tecnologias que se tornaram recentemente mais populares, dão-nos sinais de profunda mudança nesta área, que terá forte impacto nas mais diversas áreas da sociedade e na vida do ser humano.

A inteligência artificial será o forte motor de mudança, mas há muito mais a esperar para os próximos anos. Que comece esta nossa viagem tecnológica até ao ano de 2040…

#1 – Inteligência Artificial

A Inteligência Artificial (IA) saiu finalmente “da caixa” e foi dada a conhecer à sociedade muito graças ao projeto ChatGPT da Open AI. Com esta tecnologia, ou conjunto de tecnologias, deslumbram-se as mais diversas plataformas e serviços “superinteligentes”, assim como objetos, carros, etc.

Atualmente já há livros escritos com recurso ao ChatGPT, os estudantes têm recorrido em força ao uso desta tecnologia para produzir trabalhos escolares e até agências de comunicação usam a tecnologia da Open AI para criarem artigos de informação. Mas isto é apenas o começo!

A IA irá ser certamente aplicada a todos os setores da sociedade, onde se incluem e destacam o segmento automóvel, a área da construção civil, a área do lazer, a área da educação, a área das comunicações, entre outras. As assistentes virtuais irão estar por todo o lado, facilitando a interação do ser humano com os objetos de forma pervasiva.

Com os avanços da IA também a internet das emoções poderá ser uma realidade e aplicada a vários cenários. Nos últimos anos têm sido várias as investigações nesta área, mas as soluções são ainda poucas. É verdade que atualmente já pode enviar um “beijo simulado” pela internet… mas já pensou conseguir enviar um abraço “verdadeiro” pela Internet? Talvez num futuro recente!

Por outro lado já se percebeu que a aplicação de inteligência artificial tem de ser controlada, devendo existir legislação específica e, tal como as leis da robótica, o uso da inteligência não pode servir para ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal, a IA deverá obedecer a ordens que sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que entrem em conflito com a Primeira Lei. Deverá também a inteligência artificial proteger-se desde que tal proteção não entre em conflito com a primeira ou segunda Leis. 

Recentemente foi lançado um apelo assinado por uma série de notáveis da sociedade, incluindo Elon Musk e o co-fundador da Apple Steve Wozniak, para que se imponha uma moratória no desenvolvimento da IA. 

Face a tudo o que está a acontecer, países como a Itália já estão a proibir o uso do ChatGPT (a Alemanha tenciona seguir o mesmo caminho) e a União Europeia quer mesmo que conteúdo gerado por IA seja identificado como tal.

Há também quem tenha receio que tecnologia assente em Inteligência Artificial, possa vir “roubar” empregos. Tal cenário é previsível, mas também como é citado na publicação IEEE Future Directions “Não será a Inteligência Artificial a roubar o seu trabalho, mas sim uma pessoa que aprendeu a usar a tecnologia para ter mais conhecimento e ser mais produtiva”.

Acredita-se também que a IA ajudará a mudar drasticamente a interface homem-máquina. Será que irão desaparecer os “ecrãs” dos dispositivos? Serão estes projetados em qualquer superfície? E os teclados… não funcionará tudo por voz?

E já que falamos em robótica neste tópico, os robôs também deverão evoluir significativamente nos próximos anos. Será que um robô irá conseguir segurar um ovo com a precisão de um ser humano? Terão os robôs sentimentos e emoções como nós?

#2 – Metaverso

O mundo mudou, muito por culpa de uma pandemia por COVID-19 e agora uma guerra. Tais cenários obrigaram a acelerar a transição digital. Estamos atualmente e constantemente a criar um novo mundo, altamente suportado e dependente de tecnologias e a corrigir/melhorar processos do passado. 

A próxima geração da internet será renderizada por realidade virtual e aumentada. No futuro, provavelmente tudo poderá ser mais simples, intuitivo e rápido com o Metaverso. Neste novo mundo virtual imersivo, as pessoas podem socializar, jogar, trabalhar, comprar, experimentar, etc. 

Um ambiente Metaverso combinará muitos aspetos das tecnologias digitais, incluindo ferramentas de trabalho, jogos, criptomoedas, realidade virtual, redes sociais, e-commerce, eventos ao vivo, etc.

É verdade que o próprio conceito de Metaverso ainda não está bem definido, mas será certamente um conceito em destaque nos próximos anos dada a sua versatilidade e ideias que podem surgir assentes no conjunto de tecnologias que fazem um Metaverso. 

Com tudo isto, apareceu um novo conceito que é a realidade híbrida (também designada de realidade mista, como sendo o uso da realidade aumentada, a realidade virtual em conjunto. Há também quem a defina como realidade estendida. Na prática, este tipo de realidade combina o mundo real e o mundo virtual num ambiente imersivo. 

Em breve a internet poderá deixar de ser 2D e passará a ser 3D.

#3 – Carros autónomos

Os carros autónomos são os veículos que se conduzem sozinhos e, como tal, não necessitam de condutor. Assim, o que antes era comum ver-se nos filmes de ficção, hoje é cada vez mais uma realidade próxima para a nossa sociedade.

Os carros autónomos só devem chegar a Portugal em 2025. A Bosch estima que apenas em 2050 se atinja o pico da utilização de carros que não têm condutor.

Pelo mundo já existem carros autónomos que funcionam como táxi, que entregam compras, que entregam pizzas, que funcionam como carros de emergência, etc.

Este tipo de veículos obrigará a adaptações ao nível do código da estrada e também ao nível sinalização e comportamentos. Também as vias de circulação terão de ser mais inteligentes, fornecendo informação importante. 

Mas no segmento automóvel há ainda muito por fazer.  Apesar dos veículos terem atualmente super tecnologia, ainda há muitas funcionalidades que faltam e poderiam dar jeito. Não poderiam os pneus do carro comunicar com o condutor quando o piso está em mau estado? E os sensores não poderiam recolher informação para partilhar com outros veículos (um pouco ao estilo do que se faz hoje na plataforma Waze, onde o utilizador fornece informações de forma manual).

#4 – Veículos voadores e hipersónicos

Os veículos voadores não são propriamente uma novidade, mas certamente serão um tipo de veículo muito mais comum no futuro. O primeiro aeroporto para carros voadores já foi inaugurado no Reino Unido em 2022 e são já várias empresas que pretendem lançar carros voadores nos próximos anos, como é o caso da startup japonesa SkyDrive Inc. 

Outro exemplo recente é o J-2000, um carro voador produzido pela Jetoptera, que se destaca pelo facto de não ter hélices e de pretender ser um dos mais silenciosos (por agora).  Este carros, que são modelos eVTOL (Electric Vertical Take-off and Landing), têm como objetivo transformar bastante a mobilidade urbana. 

No segmento dos hipersónicos, já imaginou conseguir fazer uma viagem de Frankfurt até Sydney em apenas 4 horas? Atualmente são necessárias 20 horas, mas no futuro esse tempo poderá ser drasticamente reduzido. E uma viagem de Frankfurt a Xangai em apenas 2 horas e 45 minutos, ou seja, menos oito horas do que a viagem atual? Tal será possível com um dos projetos que está a ser criado no segmento dos carros voadores e hipersónicos. O protótipo, um jato batizado com o nome Destinus Eiger já foi testado e os resultados foram apresentados no final do ano passado. 

Mas nesta área há outros projetos interessantes que serão meios de transporte nos próximos anos.

Elon Musk, o popular CEO da Tesla e fundador, diretor executivo e diretor técnico da SpaceX e também CEO do Twitter, sonhou, desenvolveu e apresentou há uns anos o Hyperloop.

Segundo ele, esta forma de viajar revolucionará o planeta, acabará com as filas de trânsito e a velocidade acima dos mil quilómetros por hora transportará pessoas e carga em minutos, quando atualmente demoram horas. Agora, pela primeira vez, esta projeto recebe um módulo de transporte da Virgin e faz a sua primeira viagem tripulada.

Em 2020 o projeto recebeu um módulo de transporte da Virgin e fez a sua primeira viagem tripulada. O teste foi conduzido nas instalações DevLoop da empresa no Nevada, na qual dois passageiros foram enviados através de um tubo de 500 metros de comprimento a velocidades de cerca de 160 km/h.

#5 – Computação Quântica

Cada vez mais se fala na tecnologia e computação quântica, mas muitas pessoas ainda não estão totalmente familiarizadas com o conceito. No entanto esta tecnologia vai trazer várias mudanças ao nível do hardware e software. 

Será a computação quântica a solução para a falta de segurança dos sistemas informáticos? A tecnologia quântica aplicada à Internet poderá contribuir fortemente para a segurança online, não permitindo assim que os ataques de hackers aconteçam nas plataformas, evitando também a perda de dados e informações sensíveis. Os computadores quânticos vão certamente revolucionar a indústria.

A computação quântica é uma área da informática, que se baseia em princípios da superposição da matéria e no entrelaçamento quântico para desenvolver uma computação diferente à que conhecemos atualmente. Isto significa que que com a computação quântica será possível armazenar vários estados por unidade de informação. 

A informática quântica tem como unidade os Qubits, que são a unidade básica de informação nos computadores quânticos. Ao contrário dos computadores tradicionais, que tratam a informação como sendo 0 ou 1, os Qubits tiram partido das particularidades do mundo quântico e, desta forma, podem ser uma combinação de 0 e 1 ao mesmo tempo.

A multiplicidade de estados possibilita que um computador quântico de apenas 30 qubits, por exemplo, possa realizar 10 trilhões de operações em vírgula flutuante por segundo.

Recentemente a Computação quântica resolveu um problema da BMW em apenas 6 minutos. O processo foi designado de Vehicle Sensor Placement Challenge (VSPC) e, para o conseguir resolver, foi preciso indicar o posicionamento ideal dos sensores do veículo, tendo em atenção a quantidade total de 3.845 variáveis e 500 restrições. A tecnologia resolveu este complexo problema da BMW em apenas 6 minutos, conseguindo assim oferecer um desempenho 70 vezes superior conseguido pela implementação quântica no mesmo problema em 2021. Um problema desta complexidade seria bastante difícil de resolver recorrendo à computação tradicional.

Será que a computação quântica poderá aproveitar redes neuronais artificiais (sistemas de computação com nós interconectados que funcionam como os neurónios do cérebro humano) e dar super poderes aos algoritmos de Inteligência Artificial?

#6 – 7G

A disponibilização atual da tecnologia 5G (que surgiu em 2019) digamos que está na fase 1 que consiste na possibilidade dos clientes tradicionais acederem à rede de quinta geração. A segunda fase passará por interligar serviços críticos e a terceira fase será uma evolução, provavelmente, para a internet das competências (quem sabe se não será nesta altura que se vão ligar os cérebros dos humanos à internet).

Face a esta linha de evolução, o 5G não é uma versão melhorada do 4G.

O 5G está a ser pensado há mais de 10 anos, o que significa que, provavelmente, o 6G aparecerá em 2030 (ano em que o CEO da Nokia acredita que muitas pessoas vão deixar os smartphones) e em 2040 teremos o 7G.

Atualmente o 6G já se encontra em testes e já há vários tipos de financiamento para a tecnologia. Em 2022, tendo como base tecnologia 6G, conseguiu-se transmitir 1TB em 1 segundo a 1km de distância (isso significa conseguir fazer download de 142 filmes de uma hora em apenas 1 segundo).

Segundo alguns relatórios/estudos, o 7G será pelo menos 100 mil vezes mais rápido do que a tecnologia 5G. 

 

#7 – Casas Superinteligentes

Já pensou viver numa casa superinteligente, onde podem viver também robôs que cozinham, que lavam e passam a roupa, robôs companheiros, entre outras tarefas. 

É verdade que nesta área já se começaram a dar alguns passos pois hoje já temos robôs que aspiram a casa, robôs de cozinha, mas nos próximos anos os eletrodomésticos serão certamente muito mais inteligentes e isso pode-se traduzir numa redução drástica na fatura de energia e água e em mais tempo de lazer para o próprio ser humano.

As plataformas e hardware disponível nos próximos anos poderá melhorar a sustentabilidade das nossas habitações. Segurança, conforto, qualidade do ar, entretenimento, são algumas das áreas que poderão mudar drasticamente nos próximos anos.

#8 – Comunicações só por satélite e rede de comunicações Terra/Lua

Com os modelos de iPhone 14 e iPhone 14 Pro, a Apple passou a disponibilizar aa funcionalidade SOS emergência que permite enviar SMS por satélite para os serviços de emergência quando estiver fora da cobertura da rede móvel e Wi-Fi. 

Segundo a própria Apple, em condições ideais, com uma visão direta do céu e do horizonte, uma mensagem pode demorar 15 segundos a ser enviada; se existirem árvores com folhagem fraca ou média, o envio poderá demorar mais de um minuto. Se estiver debaixo de folhagem densa ou rodeado por outras obstruções, poderá não conseguir estabelecer ligação a um satélite. Os tempos de ligação também podem ser afetados pelo ambiente que o rodeia, pelo comprimento da mensagem e pelo estado e disponibilidade da rede de satélites.

Por agora são apenas mensagens de emergência, mas no futuro todas as comunicações poderão ser via satélite.

Ainda nesta década irão existir mais missões tripuladas à Lua. Tudo está em desenvolvimento e já se estuda a criação de um fuso-horário único para a Lua para que se possa coordenar as suas missões. A comunicação entra a Lua e a Terra será essencial e já está a ser construída uma rede de comunicações via satélite para o efeito.

O sistema, chamado de Parsec, irá recorrer a uma constelação de pequenos satélites lunares para fornecer a ligação ininterrupta entre astronautas, os seus equipamentos e mesmo pessoas em casa. O sistema também será uma ajuda aos sistemas de navegação. A tecnologia deverá ajudar os exploradores a manter contato e auxiliar nas mudanças de curso da nave espacial, podendo mesmo vir a ser vital para aqueles em solo lunar. Os primeiros nós devem estar operacionais até 2025 – saber mais.

#9 – Blockchain e NFT

Apesar da tecnologia Blockchain se ter tornado famosa apenas há alguns anos, a sua origem começa nos  anos 70. Um artigo científico publicado em 1976 apresentou pela primeira vez a ideia de registo distribuído e que, basicamente, é a ideia por detrás do Blockchain.

Blockchain é um registo digital que é incorruptível e que pode ser programado para registar transações financeiras ou algo que tenha valor virtual.

Atualmente várias empresas já têm soluções baseadas nesta tecnologia, mas no futuro o Blockchain será amplamente usado. A tecnologia Blockchain  poderá ser usada na saúde, no turismo, na mobilidade automóvel, no E-commerce, etc.

O futuro da blockchain depende da integração com o dia a dia da sociedade e da capacidade de contornar o consumo energético excessivo.

Cada vez mais se fala na tecnologia NFT, “Non-fungible Token” (Token não-fungível), e há também um crescente número de marcas populares a associarem-se a esta inovação.  Trata-se de uma espécie de certificado digital, estabelecido via blockchain. 

No fundo é um título que define originalidade e exclusividade a bens digitais e, como tal, é um formato que dá ao seu detentor a propriedade digital sobre a imagem. A pergunta que fica para 2040 é o que será digital nessa altura! Um carro, uma casa, um robô, um “animal digital”?

#10 – Medicina

Com tanta tecnologia já no mercado e com tantas outras soluções que deverão aparecer nos próximos anos, a área da medicina sofrerá uma autêntica transformação digital, garantindo um melhor e mais rápido tratamento dos seres humanos. 

Para a medicina do futuro, fazem parte tecnologias como a inteligência artificial, internet das coisas, tecnologia vestível (wearables), machine learning, etc.

A inteligência artificial será sem duvida uma tecnologia de mudança dos serviços de saúde, mas os sistemas robóticos e as redes de comunicação ajudarão a ter soluções mais completas que hoje começam a dar os primeiros passos.

Os diagnósticos serão mais rápidos e precisos, os atendimentos mais personalizados, haverá mais cirurgias robóticas com recurso a realidade aumentada, muitos doentes poderão ser acompanhados à distância e estar em contacto permanente com profissionais de saúde (com os serviços de telemedicina). Também a impressão 3D ajudará a termos novas soluções na área da saúde.

A genética molecular também é uma área que tem vindo a crescer dentro da área da medicina. Esta técnica permite analisar alterações no DNA (ácido desoxirribonucleico) e no RNA (ácido ribonucleico) de um paciente, auxiliando na determinação da ocorrência de um quadro clínico.

A nanotecnologia será outra tendência dentro da área da medicina. Poderá ser usada em operações e intervenções invasivas no corpo humano.

Em resumo..

Os avanços tecnológicos nos próximos anos mudarão ainda mais a sociedade. Espera-se que essa mudança seja positiva, que liberte o ser humano de tarefas rotineiras e que tecnologias com a Inteligência Artificial possam ser realmente transformadoras e úteis para as pessoas.

Neste espaço temporal de 17 anos novas tecnologias deverão também aparecer no mercado. Imagina-se uma sociedade sem dinheiro em papel, onde a chave de um carro e da casa poderá ser um certificado digital, assim como o “documento” comprovativo de um casamento. Vai ser possível viajar a alta velocidade e em segurança e quem sabe até poderemos ir passar o fim de semana à lua ou a Marte. Mas se ficarmos pelo planeta Terra, poderemos dar um passeio no nossa carro elétrico (com baterias bem mais compactas) ou então a hidrogénio (com armazenamento da água resultante da criação de energia)…e já agora, mudar facilmente a cor do veículo pois estes terão painéis dinâmicos, interativos e facilmente personalizados através de uma simples app. 

Se não conseguirmos viajar no fim de semana para ir visitar a família, podemos sempre recorrer a um  sistema holográfico para “aparecer” virtualmente em casa dos nossos familiares.

Em casa teremos eletrodomésticos ainda mais inteligentes, capazes de cooperar em várias tarefas e tornar a nossa casa mais eficientes em diversos níveis. Será que muitos se vão apaixonar pelo robô?

O ser humano poderá também ter vária tecnologia vestível que monitorizará a saúde em tempo real e que emitirá alertas sempre que seja detetado algo de anormal. Em caso critico, a própria tecnologia poderá contactar os serviços de saúde e até chamar uma equipa de emergência para socorrer a pessoa. 

Cada vez mais a tecnologia terá melhor perceção do contexto.

Na construção civil e agricultura a introdução de robôs e sistemas de impressão 3D em grande escala também deverá ser uma realidade.

Segundo algumas previsões, os próximos anos serão de constantes desafios e a tecnologia irá certamente ajudar colmatar alguns dos muitos problemas. 

Para terminar, fui perguntar ao ChatGPT quais as previsões tecnológicas para 2040… aqui fica a resposta em 2023… para 2040. Segundo o ChatGPT…

“Como modelo de linguagem, não tenho a capacidade de prever o futuro, mas posso especular sobre algumas possibilidades com base nas tendências tecnológicas atuais e nas projeções de especialistas em tecnologia.

Até 2040, é provável que vejamos avanços significativos em áreas como inteligência artificial, robótica, computação quântica, biotecnologia, realidade aumentada e virtual, e blockchain.

Aqui estão algumas possíveis implicações dessas tendências:

No entanto, é importante lembrar que a tecnologia é apenas uma ferramenta, e seu impacto na sociedade depende de como ela é utilizada e regulamentada. Portanto, é fundamental que continuemos a avaliar os prós e contras da tecnologia e trabalhar para garantir que ela seja usada de maneira ética e responsável”.

Bem… parece que estamos alinhados (Eu, alguns visionários… e o ChatGPT).

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