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Smartphone na gravidez pode aumentar risco de PHDA na criança

O smartphone é o ‘acessório’ que já faz parte da vida de praticamente todas as pessoas, desde os mais novos até aos mais velhos.

Como se trata de um elemento quase ‘essencial’, muitas vezes as pessoas não limitam a sua utilização e, no caso das grávidas, um novo estudo vem alertar para a possível correlação existente entre o uso de smartphone na gravidez e o risco de Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção nas crianças.


Está grávida e costuma utilizar frequentemente o smartphone? Então talvez seja melhor, por prudência, moderar esta utilização uma vez que, novos dados, apontam para um possível aumento do risco de PHDA (Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção) nas crianças.

Segundo um recente estudo, poderá haver correlação entre a utilização do smartphone durante a gravidez com o desenvolvimento de crianças hiperativas e desatentas.

O estudo baseou-se numa pesquisa conseguida através dos dados de uma amostra de 83.883 pares de mãe e filhos, provenientes da Espanha, Dinamarca, Coreia do Sul, Holanda e Noruega.

Os investigadores analisaram o comportamento das mulheres grávidas, assim como dos filhos entre os 5 e os 7 anos, idades em que se pode começar a determinar um diagnóstico de PHDA.

Quanto à utilização do smartphone pelas mulheres grávidas, o estudo apurou que, do total, 38,8% não utilizaram o smartphone durante a gravidez, 29% utilizaram pouco, 27% utilizaram com uma frequência dentro do normal e 5,7% das grávidas utilizaram esta tecnologia com muita frequência.

Os resultados indicam que, mães que não utilizaram o smartphone durante a gravidez, tiveram menos crianças com problemas relacionados com a PHDA ou ainda problemas emocionais.

Das crianças analisadas, 6,6% apresentaram problemas comportamentais gerais, 8,3% revelaram sintomas que preenchem um quadro de Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção e 12% demonstraram problemas emocionais.

Podem consultar o estudo, aqui.

Está gravida e utiliza frequentemente o smartphone?

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