Caso passou-se no Cazaquistão e menina necessitou de um transplante de pele
Infelizmente os casos de aparelhos tecnológicos, como smartphones, que explodem causando danos físicos nos seus utilizadores, não terminou.
Depois de aqui termos falado de um iPhones 4 que se incendiou enquanto carregava a bateria, um Motorola Droid que explodiu durante uma chamada e um iPhone 5C que se incendiou dentro das calças de uma menina de 14 anos, hoje trazemos mais uma nova história.
Desta vez foi um Samsung Galaxy S2 que explodiu no bolso de uma menina de apenas 7 anos, ferindo-a gravemente na pele.
O caso passou-se no Cazaquistão, no final do mês de Abril deste ano, quando Ariana Aitzhan, uma menina de apenas 7 anos, brincava no jardim de casa e os seus pais ouviram gritos.
Segundo o Daily Mirror, o smartphone da menina, um Samsung Galaxy S2 explodiu no bolso das suas calças, deixando a criança com graves ferimentos numa das pernas.
Galaxy S2 danificado e perna com queimaduras de Ariana
Os ferimentos foram de tal ordem graves que a menina necessitou mesmo de um transplante de pele.
Após ouvirem os gritos da filha, os pais de Ariana socorreram-na e prontamente a levaram ao hospital.
Segundo o pai, a menina apresentada lesões chocantes, sendo que a queimadura foi mesmo até ao osso da menina.
Ferimenos de Ariana
Segundo o pai de Ariana “a queimadura foi horrível pois percorreu todo o caminho até ao osso”.
Por sua vez, a mãe adianta que a menina “ainda está em estado de choque, tal como todos nós.” indicando que Ariana agora ficou com medo de smartphones, não conseguindo mesmo ver outras pessoas a utilizarem-nos.
Ariana após o tratamento, no hospital
A Samsung já se ofereceu para pagar todas as despesas médicas do tratamento da menina, assim como a cirurgia plástica. No entanto o pai de Ariana recusou-se a devolver o smartphone danificado, com medo de que este caso fosse esquecido.
Segundo um porta-voz da Samsung, “uma vez que consigamos ter o aparelho em questão, iremos investigar esta situação internamente”, adiantando ainda que “gostaríamos de assegurar que a segurança dos nossos clientes é a nossa prioridade”.
Qual a vossa opinião acerca deste género de situações? Não serão os smartphones seguros?
Via | Daily Mirror