A pandemia por COVID-19 tem obrigado a várias mudanças na sociedade e nos serviços. O ensino à distância tem sido uma alternativa às aulas presenciais, mas nem sempre as escolas têm a melhor ligação à Internet.
O ministro da Educação anunciou esta segunda-feira que nas próximas semanas vai ser feito um “reforço da Internet” nas várias escolas do país.
Reforço da Internet nas escolas nas próximas semanas….
O anúncio foi feito por Tiago Brandão Rodrigues, ministro da Educação, que referiu esta aposta na digitalização será a “maior operação logística” e “verdadeira reforma” do sistema de ensino. Tais mudanças implicam um reforço da Internet nas Escolas que obrigará também certamente à mudança de equipamentos.
O Ministério da Educação nas próximas semanas vai fazer um reforço da Internet nas escolas. É um importante reforço na velocidade da Internet das escolas, na capacidade da Internet das escolas com uma prioridade muito grande ao áudio e vídeo para que sempre que for necessário os professores possam contactar com os estudantes que não estão nas escolas
O que está a acontecer neste momento é uma verdadeira reforma em termos de digitalização da nossa escola e é esta escola digital que nós queremos a funcionar
O ministro referiu ainda que além dos 100 mil computadores, que já foram distribuídos durante o primeiro período pelos alunos do ensino secundário do escalão A e escalão B, está prevista a entrega de mais 260 mil computadores.
Os 100 mil computadores foram distribuídos no primeiro período. Já tinha anunciado que a compra dos 260 mil computadores foi feita e durante este segundo período começará a ser feita a distribuição desses computadores
Tiago Brandão Rodrigues afirmou ainda que, apesar de o processo de digitalização já estar no programa de Governo, a pandemia da COVID-19 “veio catalisar e acelerar todo o processo”
No programa de estabilização económica e social estavam alocados 400 milhões de euros, estão alocados agora novos 500 milhões de euros no programa de resiliência e recuperação para a digitalização das escolas, para apetrechar as escolas, mas também para formar os nossos docentes, não docentes e podermos desmaterializar todo o material pedagógico
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