O Google Chrome é indiscutivelmente o melhor e o browser mais popular da atualidade, sem dar nenhuma hipótese aos seus concorrentes mais diretos. No entanto, como é sabido, o browser da Google consome muita memória RAM e a empresa das pesquisas, por mais tentativas que tenha realizado, ainda não conseguiu resolver tal problema.
Como sabemos a gigante Microsoft entrou agora em força neste segmento e poderá dar uma ajuda à Google. Saiba porquê!
Não é novidade nenhuma que o Google Chrome, apesar de ser muito completo, é um autêntico “consumidor” de memória RAM. A Google tem vindo a implementar um conjunto de melhorias que têm, de certa forma, otimizado a ferramenta, mas digamos que ainda não chegou a onde queria.
Microsoft pode ajudar a resolver o consumo de memória do Google Chrome
Com a aposta no Chromium, como base para o Edge, a Microsoft tem vindo a mostrar que está empenhada em criar o melhor browser do mundo. A empresa de Redmond é já uma das que mais contribuiu para o projeto Chromium e recentemente propôs uma forma simples de resolver o problema do consumo excessivo de memória RAM.
Isso significa que o Google Chrome não seria o único navegador a se beneficiar dessa atualização, mas todos os navegadores baseados no Chromium, incluindo o próprio Microsoft Edge da Microsoft.
Melhor consumo de RAM apenas para o Windows 10 (por agora)
O commit que foi disponibilizado, apresenta um método capaz de reduzir o consumo de memória no Windows 10. De acordo com um engenheiro da Microsoft, a solução pode estar na forma como o código é carregado, ou seja, o código deverá ser carregado em Image pages e não em MapFile page, otimizando assim a utilização do CPU e da memória RAM.
Change the in-proc prefetcher to load the code into Image pages and not MapFile pages to save CPU and improve memory usage, and do nothing on OS builds that enable OS PreFetch of larger files. Note this require the PreFetchVirtualMemory API, so we’ll still read the file as data/MapFile on Win7
De relembrar que o novo Edge, baseado no Chromium, estará disponível para Windows, Linux e macOS.