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Estudo: Cães podem detetar o coronavírus com 96% de precisão

Os cães conseguem detetar o coronavírus? Sim! O tema não é propriamente novidade, mas recentemente foi publicado um novo estudo que ajusta o valor da precisão.

Depois de um estudo da Universidade Veterinária de Hanover, na Alemanha, que revelava que os cães farejadores conseguiam detetar o vírus com taxa de sucesso de 94% com apenas com uma semana de treino, há agora um novo estudo que revela que a precisão é de 96%.


Cães conseguem diferenciar odores dos indivíduos

Cães! São os melhores amigos do homem e agora há ainda mais motivos para isso. De acordo com um estudo recente, os cães conseguem detetar o novo  coronavírus com 96% de precisão. Os investigadores têm vindo a treinar os cães para conseguirem diferenciar odores dos indivíduos com COVID-positivo, negativo e vacinados com base nos compostos orgânicos voláteis que “ficam” numa camisola usada durante a noite. Esta é a forma de, nas experiências, conseguirem alcançar resultados.

Para o estudo foram usados oito labradores e um Malinois que foram treinados para reconhecer um cheiro característico, uma substância sintética conhecida como composto de deteção universal (UDC), e depois passaram a responder a amostras de urina de pacientes positivos para SARS-CoV-2. Após três semanas de treino, a equipa descobriu que os animais foram capazes de identificar amostras positivas para SARS-CoV-2, com precisão de 96% em média. O estudo foi publicado na revista PLOS ONE.

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