São muitas as causas que contribuem para a sinistralidade rodoviária. No entanto, segundo alguns estudos, a velocidade excessiva, condução sob o efeito de álcool, uso do telemóvel e o cansaço são alguns dos factores principais que contribuem para os “elevados números” presentes nas estatísticas.
No que se refere à condução sob o efeito de álcool parece já existir uma solução eficaz.
A Administração Nacional de Segurança rodoviária dos Estados Unidos (NHTSA) apresentou recentemente uma tecnologia que impedirá o carro de arrancar se for detectado que o condutor está sob o efeito de álcool.
Esta tecnologia, baptizada de Driver Alcohol Detection System for Safety (DADSS) está numa fase experimental e poderá funcionar de duas formas: com um alcoolímetro discreto (ou seja um sensor), instalado no volante ou na porta do condutor que avaliará o nível de álcool do condutor (mesmo que este não “sopre” no sensor) ou então um sensor táctil que irá avaliar o nível de álcool no sangue.
Como referido este sistema está ainda em testes e por agora a NHTSA ainda não vai exigir que os fabricantes de automóveis o adoptem nos veículos produzidos. Segundo o organismo, o desenvolvimento da solução final poderá demorar ainda 5 a 8 anos.