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EDP deteta “avultada fraude” em fuga de contagem de kWh

Uma operação da EDP Distribuição detetou uma “avultada fraude” em ligações elétricas de um grupo empresarial, que adulterava ligações aos equipamentos de contagem, permitindo a apropriação ilícita de centenas de milhar de quilowatt-hora (kWh) de eletricidade.

Tal informação foi hoje comunicada pela própria EDP, tendo sido identificadas oito situações irregulares.


Segundo o operador das redes de distribuição de energia, a ação de fiscalização foi efetuada por cinco equipas da EDP Distribuição e feita em simultâneo em várias instalações do mesmo grupo empresarial, depois de já terem confirmado uma situação de fraude numa daquelas unidades, revela a Lusa.

EDP: detetadas adulterações das ligações aos equipamentos de contagem de eletricidade

A ação detetou adulterações das ligações aos equipamentos de contagem de eletricidade, que, segundo a futura E-Redes, permitiam a apropriação ilícita de centenas de milhar de kWh de energia elétrica.

Uma operação de deteção de fraude nas instalações industriais de um grupo empresarial realizada, na passada semana, pela EDP Distribuição permitiu identificar oito situações irregulares”, divulgou, em comunicado, a empresa que passará a chamar-se E-Redes, em janeiro, por imposição da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE)

Além do reforço da capacidade tecnológica e analítica, também a adoção de operações concertadas no terreno – nomeadamente através da identificação de instalações industriais que apresentam elementos em comum – tem contribuído para o aumento da eficácia na deteção de situações de apropriação de energia

A prática de fraude e de furto de energia elétrica é classificada como crime e “é uma ameaça à segurança de pessoas e bens, para além de afetar também toda a cadeia de valor, nomeadamente consumidores, comercializadores e Estado”, aponta a futura E-Redes.

A prática de fraude e de furto de energia elétrica é classificada como crime e “é uma ameaça à segurança de pessoas e bens, para além de afetar também toda a cadeia de valor, nomeadamente consumidores, comercializadores e Estado”, aponta a futura E-Redes.

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