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Criptomoedas não? China vai apostar nos NFT (tokens não fungíveis)

NFT apoiados na China? O banco central da China anunciou que todas as transações de criptomoedas são ilegais, banindo mesmo tokens digitais como o Bitcoin. Estas e outras moedas não são moeda fiduciária e, por isso, não podem ser distribuídas no mercado, referiu o banco em setembro de 2021.

Apesar de fugir do mercado das criptomoedas, a China deu agora sinais que vai apostar nos NFT (tokens não fungíveis).


NFT (tokens não fungíveis) chineses? Pequim apoia…

Cada vez mais se fala na tecnologia NFT, “Non-fungible Token” (Token não-fungível), e há também um crescente número de marcas populares a associarem-se a esta inovação. Se nos basearmos na definição, o formato NFT significa “Non-fungible Token” (“ou Token não-fungível em português”) e trata-se de uma espécie de certificado digital, estabelecido via blockchain. No fundo é um título que define originalidade e exclusividade a bens digitais e, como tal, é um formato que dá ao seu detentor a propriedade digital sobre a imagem.

De acordo com informações recentes, a Rede de Serviços Blockchain (BSN), apoiada por Pequim, anunciou esta semana o lançamento de uma infraestrutura nacional para apoiar NFT (tokens não fungíveis) chineses.

Citada pela imprensa chinesa, a BSN explicou que a infraestrutura, designada de BSN-Distributed Digital Certificates (BSN-DDC), oferece “uma loja única diversificada, transparente e confiável para que as empresas possam criar e gerir os seus próprios NFT”.

Os 26 parceiros fundadores incluem a unidade blockchain da Ernst & Young, a Digital Art Fair Asia e a Hainan International Culture and Artwork Exchange Centre. Atualmente já há várias as gigantes chinesas que estão na corrida dos NFT: Alibaba ,Tencent Holdings, JD.com e Baidu são algumas das empresas que já vendem este tipo de ativos.

De referir que as plataformas descentralizadas são ilegais na China. Os sistemas são obrigados a verificar as identidades dos utilizadores e em caso de atividades ilícitas ser possível atuar legalmente. Para “superar esse problema, a BSN recorreu a uma tecnologia conhecida como “blockchain aberta e permissão” (OPB), uma versão adaptada que pode ser regida por um grupo designado pelos reguladores”, explicou He Yifan, da BSN Red Date Technology, em entrevista ao Washington Post.

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