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COVID-19: Áustria diz adeus às medidas de contenção

A Áustria vai aliviar as restrições! O panorama da pandemia por COVID-19 é muito semelhante nos vários países da Europa. No entanto, as estratégias sempre foram diferentes e não se pode dizer propriamente que umas funcionaram melhor que outras.

Apesar do número de infetados estar a crescer, a Áustria anunciou o alívio nas medidas de contenção. Saiba o que muda.


Áustria: Fim de várias restrições a partir de dia 5 de fevereiro

A Áustria anunciou hoje que vai proceder ao levantamento progressivo de algumas das medidas de contenção da COVID-19. A partir do próximo dia 05 de fevereiro, apesar do aumento do número de casos de infeção pela variante Ómicron.

Entre as medidas anunciadas hoje pelo chanceler conservador, Karl Nehammer, estão o alargamento do horário de abertura dos restaurantes, a duplicação da lotação em eventos e a permissão de entrada de pessoas não vacinadas em estabelecimentos comerciais.

A partir de 05 de fevereiro, os espaços de divertimento noturno na Áustria passam a fechar às 24:00 e duas semanas depois será permitida a entrada de pessoas não vacinadas, se apresentarem teste laboratorial negativo.

Relativamente aos não vacinados, que tiverem teste negativo, também poderão frequentar os estabelecimentos comerciais, exceto o setor da restauração.

As autoridades da Áustria anunciam este alívio de medidas tendo em conta que o pico da atual vaga da COVID-19, protagonizada pela variante Ómicron, de rápido contágio, deverá ser ultrapassado na primeira semana de fevereiro.

Segundo os dados mais recentes, cerca de 72% da população de 8,9 milhões de habitantes tem, neste momento, o esquema vacinal completo, uma percentagem inferior à de França, Espanha ou Portugal.

A COVID-19 provocou mais de 5,63 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

E em Portugal, acham que as medidas atuais estão ajustadas?

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