Por causa da COVID-19, qual será o futuro da educação no mundo? A questão levanta vários desafios e as respostas são muito incertas. Em Portugal o Ensino Básico continua a ter aulas via telescola e os alunos do 11º e 12º anos voltaram à escola “física”.
Os alunos do superior também se mantêm em casa apesar de algumas aulas de laboratório estarem a acontecer nas próprias Instituições. Apesar do ligeiro abrandamento da COVID-19 em Portugal, as aulas à distância deverão manter-se no próximo ano letivo.
COVID-19 vai obrigar à continuidade das aulas online
O ministro da Educação Tiago Brandão considera que muitas das aulas continuarão a ser online no próximo ano letivo por causa da COVID-19. Numa entrevista à Rádio Renascença, o ministro afirma que alunos, professores, encarregados de educação e tutela têm de se “preparar para uma conjugação entre ensino à distância e presencial” no próximo ano letivo de 2020/2021
O ministro da Educação diz que “a recuperação das aprendizagens” menos consolidadas deste ano “tem de ser um dos pilares fundamentais no regresso às aulas” em setembro.
Tiago Brandão considera ainda que “Tem de haver uma avaliação de tudo aquilo que não foi consolidado ou tão bem-ensinado. A recuperação das aprendizagens tem de ser um dos pilares fundamentais no regresso às aulas”.
De relembrar que no Ensino Superior é usada a plataforma Colibri. Graças a este serviço de colaboração Web, é possível encontrar um ambiente propício para a realização de aulas e reuniões a distância. É possível a partilha de áudio, vídeo, texto, imagens, quadro branco e ecrã. As sessões podem ainda ser gravadas, para registo e disponibilização posterior, através do serviço Educast.
Relativamente ao programa Magalhães 2, o ministro diz que nunca referiu esse programa…
Nunca referi esse programa. O que está a ser feito é um programa para que as escolas possam estar dotadas de recursos para que os nossos alunos possam ter conectividade através do ensino à distância.