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Conhece o conceito de jet sharing? Entenda como viajam os bilionários!

Ser proprietário de um jato privado não é para qualquer carteira, pelo que essa propriedade é um forte indicador de riqueza. Conhece o conceito de jatos privados em copropriedade? Aparentemente, é uma modalidade cada vez mais comum entre os bilionários.


A copropriedade de jatos privados funciona como um passe de autocarro – mais ou menos. Isto é, os interessados adquirem o direito de utilizar o jato um determinado número de vezes por ano, sem os encargos associados à sua manutenção, tripulação, combustível, entre outros.

Esta copropriedade não implica a compra de um jato próprio, mas antes o contrato com uma companhia aérea que administre e mantenha este tipo de transporte.

A responsabilidade da empresa passa por ter, sempre que necessário, um jato disponível para o cliente. O valor do investimento depende da quantidade de viagens estimada por ano.

A diferença entre este conceito de copropriedade e o aluguer de um avião é que o cliente passa a ser acionista da compra do transporte.

Bernard Arnault

Pelo hábito que têm de se deslocar em jatos privados, alguns bilionários foram começando a ser seguidos, com voos a serem acompanhados em tempo real. Recorde-se do caso de Elon Musk.

Não é muito bom que os nossos concorrentes saibam onde estamos a qualquer momento. Isso pode dar ideias, mas também pode dar pistas.

Disse Antoine Arnault, filho mais velho de Bernard Arnault, que vendeu o seu jato privado, após este ter começado a ser monitorizado.

De facto, enquanto os voos regulares caíram 7% no último ano, os principais serviços de aviões privados em propriedade fracionada, representados por empresas como a NetJets ou a FlexJet de Warren Buffett, aumentaram os seus números de negócios em 5,2% no último ano e até 43% em relação a 2019.

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