É seguro dizer que a grande maioria dos portugueses nunca ouviu falar em Bitcoins, não fazem ideia do real valor desta moeda ou nunca tiveram bitcoins em sua posse. Contudo, este tipo de “dinheiro virtual” está cada vez mais forte, mais influente e com mais utilizadores de peso.
Deixamos uma infografia que dá uma ideia muito clara do poder dos bitcoins no mundo actual. Mostra quem são os países que dão expressão a esta moeda, as empresas que estão por detrás de muitas acções de promoção dos bitcoins e muita mais informação que, muito provavelmente, o vai surpreender.
O que é a Bitcoin?
Antes de mais importa dizer afinal o que é esta moeda. De uma forma rápida, podemos dizer que o Bitcoin é uma moeda virtual criada em 2009, com base no sistema peer-to-peer (P2P). O P2P é um sistema que não prevê a existência de uma autoridade centralizada que controle a moeda ou as transacções, como acontece com as outras moedas (por exemplo, o Euro é controlado pelo Banco Central Europeu). Ao invés, a criação de moeda e as transferências baseiam-se numa rede de código aberto, com protocolos cifrados que constituem a base da segurança e liberdade do Bitcoin, fazendo com que as transacções sejam instantâneas e seguras entre os utilizadores.
Mas importa que conheçam mais a fundo este conceito e, para isso, sugerimos a leitura deste nosso artigo bem mais detalhado.
Mas poderá, de futuro, esta moeda ser usada no dia a dia?
Pois, essa é uma resposta que incomoda muita gente e que não tem uma data para acontecer, mas que vai acontecer e, para percebermos essa realidade e para termos conhecimento do estado actual do Bitcoin no mundo, deixamos esta infografia que diz muito do que deve saber… para que um dia não seja surpreendido.
Não tenha pressa em passar a imagem. Tenha em atenção, por exemplo, em saber que países estão a apoiar a expansão do Bitcoin, que empresas estão a dedicar esforços para desenvolver serviços e infraestruturas que levam ao crescimento da utilização dos Bitcoins, quanto cresceu num ano o valor do bitcoin em comparação com a moeda corrente e, claro, esta é a moeda do lado negro da web, do cibercrime, aquela que não deixa (muito) rasto quando serve para pagamento dos crimes que são cometidos usando a web como meio e como fim!