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A evolução das comunidades virtuais

Actualmente o “estar” online é um acto comum sendo um estado de vida, para muita gente. As comunidades virtuais criaram, desde há 20 anos para cá, época do mIRC, por exemplo, um sítio onde as pessoas interagem cruzando mesmo fronteiras geográficas e políticas. O propósito é defender, partilhar e sustentar objetivos mútuos.

As redes sociais são hoje um braço “armado” das comunidades virtuais, são a evolução do que em tempos se conhecia pelos chat rooms do ICQ, por exemplo, passando pelo mundo virtual, onde o Second Life foi o palco de aventuras e desventuras. Hoje, com a devida evolução  os serviços cloud estão a abraçar esse nicho de mercado, as comunidades virtuais.

O termos “comunidade virtual” foi atribuído a Howard Rheingold que escreveu um livro com esse mesmo título. O assunto do livro gravita sobre as aventuras de Rheingold sobre o bem, a comunicação mediada por computadores, os grupos sociais e a Ciência da Informação.

Actualmente as comunidades virtuais têm vários moldes de serviço

No livro são citadas algumas tecnologias, como a Usenet, MUDs (Multi-User Dungeon) e os seus derivados MUSHes e Moos, Internet Relay Chat (IRC), salas de chat e listas de correio electrónico. Um ponto relevante, que Rheingold aponta são os benefícios para o bem estar psicológico das pessoas, um tónico que permite extrapolar o conceito de vida do quotidiano, do presencial. A sociedade em geral fica favorecida com esta cultura…o pertencer a uma comunidade virtual é benéfico.

Actualmente é muito mais que um sitio de interesses comuns, são colmeias onde as pessoas podem partilhar a sua vida, podem fazer negócio, e até podem construir a sua vida.

As comunidades virtuais e a cloud

O suporte é importante e isso permitiu uma evolução de tecnologias.Daí umas cresceram outras simplesmente extinguiram-se (são residuais). Actualmente a cloud permite ter estes padrões de partilha juntando vários conceitos de comunidades.

Uma comunidade que se agrupa em torno de temas ou preferências

Vamos tomar como exemplo um serviço cloud de espaço ilimitado, o Abelhas.pt, onde as partilhas são mundiais, intemporais sem limite de espaço e a custo zero. Numa cloud pode perfeitamente existir todo o tipo de comunidades, até porque as ferramentas adaptam-se às necessidades de Fóruns, salas de chat, sites de redes sociais, ou até mundos virtuais, se bem que este último modelo está em total desuso.

Actualmente os utilizadores juntam dois conceitos: a partilha de informação e de conteúdos. Um sítio onde possam gravitar em torno de um tema promove uma comunidade aberta que se comunica pelos meio de comunicação existentes e deixam os conteúdos para os outros seguidores os poderem descarregar.

Então que futuro podemos esperar para as comunidades virtuais? O que virá depois das redes sociais? Sim tudo termina, lembram-se certamente do mIRC, do ICQ, do Orkut, do Hi5, da Second Life…. e depois?

Para percebermos um pouco do que foi o desenvolvimento das comunidades virtuais, deixamos um infograma que mostra o que existia no passado e com o que contamos hoje.

Do big bang até aos dias de hoje das comunidades virtuais
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