E Porque Hoje é Sexta

Um médico urologista atende o próprio avô no consultório:
– Como vai essa vida, meu neto?
– Está tudo bem, avô. E o senhor? Como vai essa vida?
– Tudo a andar, nunca pior… Filho, quer dizer, neto, eu vim aqui falar contigo porque quero saber tudo desse tal de Viagra!
– Ah, avô… O Viagra é um medicamento bom, mas é bem caro.
– Quanto custa? Diz lá!.
– São sessenta euros cada comprimido, avô!
– Tem razão. É caro.
– Eu disse-lhe!
– Mas mesmo assim eu quero experimentar! Eu pago-te amanhã, sem falta!
Assim o neto entrega o comprimido ao avô, que sai de lá todo contente.
No dia seguinte ele está de volta ao consultório com quinhentos e sessenta euros!
– Ó avô, o senhor entendeu mal! Eu disse que o comprimido custava sessenta e não quinhentos e sessenta.
– Eu sei, meu neto, eu sei. Os sessenta euros são meus. Os outros quinhentos foi a sua avó que mandou!

Um amigo apanha outro no WC a urinar sentado na sanita, admirado diz:
– Mas o que é isto, os homens mijam de pé! O que te aconteceu?!
Explica o homem:
– Olha, na 2.ª feira passada saí com uma loira, 1,80 m, seios fartos, um corpo inacreditável, e na “hora H” murchei! Na 3.ª feira saí com uma morena, 20 anos, corpo firme, carinha laroca, e na “hora H” murchei! Na 4.ª feira foi com uma ruiva, murchei! Na quinta-feira, com uma cota enxuta, tudo em baixo…
O amigo, indignado, pergunta-lhe:
– E pá, tudo bem, murchar faz parte, acontece a qualquer um, mas porquê mijar sentado?
Responde o homem:
– Então tu achas, que depois disto tudo ainda vou dar a mão a este traidor?!

A mulher vai a um estúdio para fazer duas tatuagens. Na nádega esquerda quer uma tatuagem de um Coelhinho da Páscoa, com os seguintes dizeres “Feliz Páscoa”.
Depois do serviço bem feito, a mulher pede outra: um Pai Natal, com uma mensagem “Feliz Natal” na nádega direita.
Depois de terminar a segunda tatuagem, o tatuador pergunta:
— Aaaa… Desculpe a minha curiosidade, moça… Mas por que fez essas tatuagens?
— Ah, é porque o meu marido passa a vida a dizer que entre a Páscoa e o Natal não tem nada para comer em casa!

Um pai perguntou ao filho, o pequeno Joãozinho, agora com 10 anos, se ele sabia alguma coisa sobre as cegonhas.
– Eu não quero saber! – disse o Joãozinho desmanchando-se em lágrimas.
Confuso, o pai perguntou o que se passava. Responde o Joãozinho:
– Oh pai, quando eu tinha 6 anos, apanhei com o discurso do “não há pai natal”. Quando tinha 7 anos, apanhei com o discurso do “não há coelhinho da Páscoa”. Quando tinha 8, deste-me o discurso do “não há fada dos dentes”. Se me vais dizer agora que os adultos não fazem sexo… realmente, eu não tenho mais razões para viver!

Dois amigos encontraram-se depois de 10 anos e um diz para o outro:
– Casei, divorciei-me e já fizemos a partilha dos bens.
– E as crianças? – pergunta o amigo.
Responde o primeiro:
– O juiz decidiu que ficariam com aquele que mais bens recebeu.
Diz o segundo:
– Então ficaram com a mãe?
Explica o primeiro:
– Não, ficaram com o nosso advogado…