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Veja como ficam os pulmões depois de ser infetado pela COVID-19 [vídeo]

Há um mês praticamente nenhum de nós sabia tanto acerca da COVID-19 como sabe agora. E todos os dias obtemos mais informações e esclarecimentos que nos dão uma perceção mais dealhada daquilo que é, e como atua, este inimigo invisível.

Neste sentido, um Hospital nos EUA criou um vídeo de Realidade Virtual em que mostra os efeitos do vírus SARS-CoV-2 nos pulmões.


Uma coisa é certa, estamos todos fartos de ouvir falar nesta pandemia. Mas, infelizmente, ainda vamos ter que lidar com ela e com as notícias sobre ela, durante mais algum tempo.

No nosso país atualmente temos 2.995 casos positivos, faleceram 43 pessoas e 22 doentes recuperaram.

Não sabemos ao certo quando tudo terminará, o que sabemos é que será mais cedo se cada um de nós cumprir a sua parte.

Por outro lado, das várias informações que existem, nomeadamente online, há que saber filtrar o que é verdade. Determinar o que é alarmante, o que é construtivo e que nos ajuda a compreender o problema, sem nos afetar, mais, o estado emocional.

Vídeo mostra em Realidade Virtual os efeitos do Coronavírus nos pulmões

Ao acedermos a informações acerca da COVID-19, é extremamente importante analisarmos as fontes, de modo a filtrar o que é, ou não é verdade e útil.

Assim, como esclarecimento visual, o Hospital Universitário George Washington juntamente com a Surgical Theater, desenvolveram uma exibição de Realidade Virtual a 360º. O vídeo mostra de que forma o vírus SARS-CoV-2 atua e, por conseguinte afeta os pulmões dos paciente infetados.

A azul os pulmões normais e a amarelo a parte dos pulmões danificada pelo vírus, segundo o Dr. Keith Mortman. (Imagem: George Washington University Hospital/Surgical Theater)

De salientar que a Surgical Theater é uma entidade direcionada para a Realidade Virtual no âmbito a medicina, no sentido em que desenvolve imagens em 3D para fins clínicos.

Podem ver no seguinte vídeo a demonstração:

No vídeo podemos constatar de que modo o vírus vai alastrando, infetando e como se aloja nos nossos pulmões. Podemos ver ainda outras zonas que são infetadas, o que pode provocar dificuldades na capacidade respiratória do paciente.

O Dr. Keith Mortman, chefe de cirurgia torácica do Hospital Universitário George Washington, um dos responsáveis pelo projeto, refere que mesmo que as pessoas recuperem, a COVID-19 poderá deixar marcas que afetam a capacidade respiratória a longo prazo.

Em suma, é mais uma forma de termos noção dos riscos, de modo a continuarmos todos a fazer o que nos compete. Tenha um comportamento de prevenção, siga as orientações da DGS, proteja-se a si e aos outros.

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