O streaming de música é cada vez mais a opção favorita dos consumidores para desfrutarem deste tipo de conteúdos. Aliás, é uma tendência que reflete a nossa interdependência dos dispositivos móveis, também para a fruição de música e para tal temos plataformas como o Spotify, Apple Music, ou a Google Play Music.
Cada plataforma com as suas vantagens, diferenças, mas só uma reúne o maior número de utilizadores.
Com uma abordagem dual ao mercado de streaming de música, a Google está longe de ser a figura dominante no mercado. Ainda assim, espera-se que o Google Play Music venha a ser incorporado com o YouTube Music, a mais recente aposta da plataforma. Desse modo, os seus números poderão ser mais competitivos.
O Google Play Music tem 15 milhões de subscritores
Note-se que neste momento, de acordo com os valores avançados pela Bloomberg, os seus números estão nos 15 milhões de utilizadores. Contudo, estes são os valores somados pelas duas plataformas de streaming. Entretanto, o Apple Music e o Spotify contam com 50 e 100 milhões de subscritores (utilizadores pagos).
Há, assim, um grande desfasamento entre estes três grupos empresariais. Algo que não passou despercebido à Google, mas que está longe de ter uma resposta. Enquanto isso, os seus principais rivais continuam a granjear novos utilizadores pagos. Contudo, há boas perspetivas de crescimento para o grupo Play Music e YouTube.
Com efeito, de acordo com a Google o seu YouTube Music e YouTube Premium cresceram cerca de 60% de ano para ano. Estamos, portanto, a contemplar um serviço cuja mensalidade ronda os 9,99 dólares por utilizador. Já o pacote familiar, até 6 pessoas, obriga a um investimento mensal de 14,99 dólares.
O Spotify e o Apple Music têm 100 e 50 milhões, respetivamente
Neste momento, a principal vantagem dos serviços de streaming da Google conquistam sobretudo quem tem um altifalante inteligente da empresa. Isto é, uma Home ou Home mini, por exemplo. Nesses casos temos um feed ininterrupto de música, sem anúncios ou publicidade. Conclusões também avançadas pela Bloomberg.
Já, por outro lado, as colunas da Google também podem utilizar o Spotify Premium com fonte. Algo que aumenta a versatilidade dos produtos, mas que pode “roubar” alguns subscritores aos serviços da empresa de Mountain View. Já em seguida temos um excerto das declarações da empresa.
O YouTube Music e Premium tiveram um aumento de 60% dos subscritores de ano para ano. Um aumento verificado entre março de 2018 e março de 2019. O YouTube disputa agressivamente a peça do The Wall Street Journal que apontava uma estagnação no crescimento do serviço. Aliás, o aumento dos subscritores (premium), aumentou no primeiro trimestre deste ano.