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Smartphones com 24 GB de RAM vão ser a próxima tendência… as razões são questionáveis

Os smartphones com 8 GB, 12 GB e 16 GB, de RAM são os mais comuns, nos vários segmentos. Aliás, há já no mercado smartphones gaming com 18 GB de RAM, foram as outras fabricantes que disponibilizam o recurso de expansão da memória através do armazenamento interno, também para melhorar o desempenho em tarefas que exijam um nível de processamento mais elevado. Mas o futuro está a chegar e vai elevar ainda mais a fasquia até aos 24 GB.


A OPPO, OnePlus e Realme, empresas do mesmo grupo, poderão ser as primeiras a lançar smartphones com 24 GB de RAM. Esta é uma informação a ser explorada pelo leaker Digital Chat Station, que se refere a um grupo “Oga” (que remete para estas três empresas), como aquele que tem vindo a popularizar as grandes capacidades de RAM dos smartphones.

Para dar mais credibilidade a tal ideia, é feita a menção ao ColorOS, sendo esta a interface de utilizador adotada pela OnePlus e OPPO na China. A Realme UI depois também nada mais é que uma versão ligeiramente modificada do Color OS.

Em 2022, o padrão de RAM nos smartphones foi de 12 GB e, segundo o leaker, o padrão vai passar para os 16 GB, sendo o máximo de 24 GB. Mas para que será necessária tal capacidade?

Smartphones com 24 GB de RAM: um exagero ou uma necessidade?

Existem vários benefícios em ter mais RAM, como a capacidade de executar várias tarefas ao mesmo tempo em mais apps, ter mais separadores do navegador abertos, executar apps com recursos mais avançados… entre outras.

Apesar dos smartphones já virem equipados com mais de 8 GB de RAM, a verdade é que esta ainda continua a ser uma capacidade ótima para a maioria dos smartphones de topo, podendo olhar para as outras capacidades como um certo exagero. Nos vários testes de desempenho, as pontuações não variam de forma considerável para os equipamentos com mais RAM.

Por isso, a questão continua a ser pertinente: estamos perante um exagero (uma jogada de marketing) ou será mesmo uma necessidade para quem explora o smartphone de uma forma mais intensiva? A minha opinião tende para a primeira hipótese.

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