O Mundo não para de nos surpreender. Da Índia chega-nos a bizarra história de um médico que recentemente descobriu, nada mais nada menos, do que um cabo de carregador na bexiga de um paciente.
De acordo com o Dr. Walliul Islam, nunca na sua carreira de 25 anos encontrou algo do género.
Paciente tinha um cabo de carregador na bexiga
O chocante caso passou-se na cidade de Guwahati, na Índia onde um médico descobriu um cabo de carregador alojado na bexiga de um paciente de 30 anos.
O Dr. Walliul Islam considerou a situação tão bizarra e atípica que decidiu mesmo partilhar as imagens, e o vídeo da remoção do cabo, na sua conta da rede social Facebook. Em 25 anos de carreira, o médico nunca tinha visto algo parecido na sua vida.
De acordo com o Dr. Islam, o paciente dirigiu-se ao hospital e queixou-se de uma dor abdominal intensa, adiantando que tinha engolido, por acidente, o auricular.
No entanto, como seria de esperar, o homem foi submetido a um raio-x abdominal e a uma endoscopia que revelara que havia um objeto dentro do corpo. Após uma cirurgia, verificou-se que o paciente não tinha um auricular mas sim um cabo de carregador na sua bexiga.
Uma vez que os hospitais públicos estão ocupados com casos COVID-19, o Dr. Islam teve que operar o utente num hospital privado destacado para receber casos prioritários e de emergência.
Cabo foi introduzido pelo pénis, o que já era um hábito do paciente
O médico removeu o cabo e indica que o paciente está a recuperar, adiantando que este já tem o hábito de inserir cabos e outros objetos no pénis, como forma de obter prazer sexual.
O Dr. Islam explica que este é um ato de masturbação em que o sujeito insere objetos através da uretra. Isso explica o porquê de o cabo ter sido encontrado alojado na bexiga do paciente, que está ligada à uretra.
Segundo o médico:
São conhecidos casos de homens com estas práticas. Mas esta pessoa chegou ao extremo e, portanto, o cabo atingiu a sua bexiga. Isto é algo muito raro.
Ao jornal The Hindu, o Dr. Walliul Islam disse que a cirurgia poderia ter sido evitada se o paciente tivesse dito a verdade logo no início.