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Não se assuste, Snapdragon 820 irá revolucionar os seus gadgets

A tecnologia está a fabricar dispositivos que um dia nos vão suplantar em inteligência, em dinamismo e em organização. A Qualcomm sabe disso e lança um novo, poderoso e inovador processador Snapdragon.

Em breve, o smartphone vai descobrir o que o utilizador precisa, sem este ainda ter dado conta. Tudo graças ao Snapdragon 820. Não se assuste!

Recentemente, o designer de chips responsável pelo desenvolvimento dos processadores Qualcomm revelou que está a ser testado o mais recente e mais revolucionário processador criado pela empresa, o Snapdragon 820. Denominado como pioneiro, este será um dos primeiros processadores a ser desenvolvido sob a plataforma Zeroth, plataforma de computação cognitiva e que tem como objectivo permitir que os smartphones comecem a aprender tudo sobre os seus utilizadores e sobre o mundo que os rodeia.

Mas como funciona a plataforma Zeroth?

Esta é uma das plataformas mais ambiciosas até agora criadas, pois tem sensores que se mantêm sempre ligados, permitindo a detecção de movimentos e sons de todo o ambiente envolvente, fazendo com que o smartphone consiga antecipar que funcionalidade o utilizador vai pretender utilizar.

Neste momento, à parte deste anúncio, ainda não foram revelados muitos pormenores quanto ao Snapdragon 820, apenas que terá também uma arquitectura de 64 bits (Kyro) e que será baseado num processo de fabrico mais eficiente. Quanto à sua introdução em dispositivos móveis, ainda não existe uma data oficial para que isso aconteça. Contudo, até à segunda metade de 2015, a Qualcomm pretende entregar cerca de 820 amostras por vários fabricantes, de modo a conseguir o apoio dos mesmos para esta nova plataforma.

Mas as novidades da Qualcomm não se ficam apenas pelo anúncio do Zeroth. A empresa revelou também que muito em breve irá apresentar também a sua nova tecnologia de digitalização de impressões digitais em 3D, tecnologia esta que irá acabar com os leitores visíveis nos dispositivos, passando a detecção a ser feita via ultra-som, podendo os dispositivos detectar a impressão digital do utilizador através de um vidro, de metal ou até mesmo de qualquer outro tipo de superfície.

Esta última tecnologia, está já numa fase de testes e deverá começar a incorporar alguns dispositivos móveis já no final deste mesmo ano.

Via EMPRESAHOJE.PT

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