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Chips de 2 nm da TSMC já só conseguem chegar ao mercado em 2026

Contamos com a indústria dos chips eletrónicos para nos garantir os componentes necessários aos nossos equipamentos que usamos no dia a dia, quer em casa quer também no trabalho. Mas parece que a situação está complicada para a TSMC pois os chips de 2 nm da gigante de Taiwan só devem chegar aos equipamentos em 2026. E estas devem ser boas notícias para a rival Intel.


Litografia de 2 nm da TSMC só chegará em 2026

A TSMC continua a ser a fabricante líder do setor dos semicondutores, mas a verdade é que as últimas notícias que vão saindo não parecem muito animadoras e parece que se estão a unir todas as condições para que a Intel consiga alcançar os seus objetivos com sucesso de uma maneira muito mais fácil.

De acordo com as mais recentes informações constantes nos novos relatórios da indústria, a TSMC está a sofrer alguns atrasos e problemas que, por sua vez, fazem com que os seus chips fabricados no processo de 2 nm já não consigam ser produzidos em massa no ano de 2025, mas apenas em 2026.

Contudo, a gigante taiwanesa não confirma estas informações, possivelmente como forma de não alarmar o mercado e os seus acionistas. Mas não está a ser fácil silenciar os rumores e as preocupações nalgumas fábricas começam a ser evidentes. Por exemplo, em relação ao projeto da fábrica taiwanesa de Taichung, o terreno foi entregue agora no mês de setembro, quando deveria ter sido entregue em março deste ano.

Portanto, os planos para a produção em massa dos chips de 2 nm estavam pensados para o primeiro semestre de 2025, mas tudo indica que serão então adiados para o primeiro semestre de 2026.

Mas há ainda outros rumores mais preocupantes (ou não!), pois há quem acredite que o objetivo da TSMC é deixar de parte os chips de 2 nm para se focar já no processo de 1,4 nm ou até mesmo de 1 nm, contando para isso com o novo scanner da ASML, para competir com a Intel em 2026.

Em suma, todas estas informações ainda carecem de confirmação e, desta forma, só o tempo dirá de que lado está a verdade e se realmente a taiwanesa está a atravessar uma maré de azar ou se é uma estratégia de mestre para confirmar a sua liderança no setor.

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