Pplware

Politécnico da Setúbal: Funcionário usava rede para minerar criptomoedas

A mineração de criptomoedas está na moda! É verdade que em Portugal não existe nenhuma lei específica, mas quem o fizer em determinados cenários pode estar a cometer vários crimes.

A Polícia Judiciária de Setúbal, identificou um homem, técnico de manutenção do Instituto Politécnico daquela cidade, a quem é imputada a prática de crimes de acesso ilegítimo, peculato de uso e abuso de confiança.


Criptomoedas: Homem já tinha arrecadado 20 mil euros…

De acordo com o comunicado da Polícia Judiciária, a atividade do suspeito consistia na mineração de dados (criptomoeda), para a qual aproveitava as redes energética e informática da instituição, em benefício próprio e à revelia do Politécnico.

No decurso da busca efetuada ao local foi possível localizar, em pleno funcionamento, oito equipamentos de mineração de criptomoeda e três routers, dissimulados sobre uma calha metálica, instalada a cerca de quatro metros de altura, no interior da Central Térmica.

Os equipamentos foram apreendidos, assim como três carteiras de Criptomoeda registadas nos domínios BlockFi, Coinbase e Blockchain, com ativos virtuais no valor estimado de cerca de €20 000.00, e o computador pessoal do suspeito.

O suspeito foi constituído e interrogado como arguido, ficando sujeito à medida de coação processual de termo de identidade e residência.

Exit mobile version