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Sabe qual é o “frame rate” do nosso olho?

Com a tecnologia a colocar no mercado cada vez mais qualidade nos ecrãs e nas câmaras dos smartphones, questionámo-nos se o nosso olho conseguiria tirar proveito de tanta resolução e de tantos “quadros por segundo”, que bombardeiam a nossa visão. Uns apostam que sim, outros dizem que não. Deixamos a explicação hoje de um especialista… para tirar as teimas!


O olho humano tem um limite, o cérebro também!

Alguma vez se perguntou qual é a taxa de fotogramas do olho humano e, o que é importante, por que é que isso importa?

Bom, face a estas duas importantes questões, a resposta é mais complexa do que um simples valor numérico, e isso tem consequências tremendas para a conceção das câmaras e para a razão pela qual os players desse mercado trabalham da forma como temos visto.

Este vídeo que deixamos é muito completo, profundo no tema e que nos leva aos bastidores da ciência por detrás da forma como os olhos veem para discutir o tema e as implicações que tem para os cineastas e não só!

Por trás destas explicações está um especialista do mundo do cinema, dos filmes, também um youtuber de renome, do canal Filmmaker IQ. Assim, este vídeo discute a taxa de fotogramas do olho humano. A resposta curta é que o olho humano não tem realmente uma taxa de fotogramas, mas para efeitos práticos, se quisermos insistir num número, este é de cerca de 10 fps.

Este é um valor importante a ter em mente, pois os vídeos não são mais do que uma sequência de imagens em movimento, e como tal, as imagens precisam de mudar com frequência suficiente para ultrapassarem o olho e assim parecerem ter um movimento contínuo. É por isso que o mínimo é de cerca de 24 fps e que, abaixo desta taxa de quadros (fps), a pessoa começará a notar um pouco de “congelamento” no filme.

Há muito mais sobre o tema, no entanto, por isso veja o vídeo acima para o resumo completo!

 

O que é o frame rate?

Se entende como funciona a projeção de um filme, saberá que as imagens estáticas que formam o rolo do filme são rodadas num projetor e exibidas consecutivamente através de uma abertura iluminada que projeta a imagem no ecrã, o que em alta velocidade cria a sensação de movimento.

A taxa a que essas imagens (ou quadros) são exibidas é dada a conhecer por “quadros por segundo” (ou frames per second, fps, em inglês) para a película fotográfica tradicional, e como “taxa de atualização”, medida em hertz (Hz), para filmes digitais e ecrãs. Em ambos os casos, este valor reflete o quão rápido as imagens estáticas podem “piscar” e quanto mais rápido isso acontecer, mais realista o movimento parece ser.

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