O satélite português Aeros MH-1 foi o resultado de uma parceria internacional de Universidades e empresas portuguesas com o Massachusetts Institute of Technology (MIT). Recentemente o MH-1 ganhou um prémio!
O pequeno objeto lusitano orbita a 510 km de altitude (um pouco acima da Estação Espacial Internacional), à velocidade de 7 km/segundo, dará uma volta à Terra a cada 90 minutos. O trabalho deste satélite é estudar os oceanos e enviar as imagens recolhidas para um centro de operações instalado na ilha de Santa Maria e tratadas em Matosinhos – saber mais aqui.
Este nanossatélite vai observar durante os próximos 3 anos o oceano Atlântico em particular.
A Conferência de Pequenos Satélites 2024 atribuiu ao nanossatélite português Aeros MH-1 o Prémio Missão do Ano.
O CEiiA é o proprietário do satélite e foi responsável pelo desenvolvimento da estrutura e pela integração completa, incluindo os testes de qualificação e logística associada ao lançamento. A operação do MH1 será assegurada pela GEOSAT, participada do CEIIA e Omnideia. O MH-1 está equipado com uma câmara Hiperespectral da Spinworks e as comunicações da Dstelecom.
O satélite MH-1 é resultado de uma parceria internacional com o Massachusetts Institute of Technology (MIT). Foi liderado pela Thales Edisoft Portugal com o CEiiA e envolveu um consórcio de 12 entidades, entre as quais as empresas SpinWorks e Dstelecom e as Universidades do Minho, do Porto e do Algarve, o Instituto Superior Técnico (IST), o CoLab + Atlântico, o Okeanos e o Air Centre.