O Chrome é, sem qualquer dúvida, o browser mais usado nos dias de hoje. Este domínio foi conseguido ao longo dos anos e sempe graças aos esforços da Google e dos programadores que o desenvolvem.
Mas este browser têm-se tornado um problema para alguns, com consumos de recursos cada vez maiores e com problemas de velocidade bem identificados. Todos estes problemas podem ter ficado para trás agora, graças a uma pequena alteração no Windows, que torna o Chrome 17% mais rápido.
A Google tem feito mudanças no Chrome para o tornar ainda mais eficiente em todas as áreas. As que mais têm sido alvo de melhorias foram a gestão de energia e a gestão de recursos.
Mas a Google conseguiu agora tornar o Chrome ainda mais rápido no Windows, graças à utilização de uma funcionalidade deste sistema operativo, o Profile-guided optimization (PGO). Os ganhos quase atingem os 17% na abertura do Chrome, os 6% no carregamento de páginas e os 15% na abertura de novos separadores.
Para o conseguir, o PGO avalia as funções mais usadas e prepara o Windows para tratar desta de forma dedicada, alocando recursos e removendo os elementos desnecessários.
O resultado final é um browser mais ágil, com menores consumos de recursos e mais eficiente. O PGO está no Chrome desde a versão 53, no caso da versão de 64bits e no Chrome 55 no caso da versão de 32bits.
O PGO está já a ser usado noutras aplicações, nomeadamente no Firefox, onde tem obtido bons resultados. Curiosamente, e apesar de se comprovar que é uma melhoria, poucas aplicações passaram a usá-lo.
A ideia da Google é simples. Quer criar o melhor browser, com os mais recentes e importantes recursos da Internet, mas ao mesmo tempo quer que esta aplicação seja poupada nos consumos de recursos e que seja rápida na utilização.