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O que mudou? macOS perdeu o lugar e já não é o 2.º sistema operativo mais usado

O mercado dos sistemas operativos tem, há muitos anos, um dominador que todos conhecem. Falamos do Windows, que está no topo da lista e com uma distância da concorrência que dificilmente será recuperada por qualquer outro.

Resta assim a luta quase discreta entre os restantes, onde o macOS dominava, mantendo os restantes a uma distância confortável. Curiosamente, e segundo os dados de 2020, esta segunda posição foi perdida para um sistema que poucos consideravam ser capaz de o fazer. Falamos do Chrome OS.


Uma altura de crescimento do mercado

O ano de 2020 foi atípico no que toca à tecnologia e ao que as empresas ofereceram. Mesmo com o confinamento, muitas cresceram e bateram recordes de vendas e de crescimento. Uma das que mais revelou este estado positivo foi a Apple, que cresceu em várias áreas.

Curiosamente, e mesmo com este crescimento, o macOS acabou por ser ultrapassado de forma direta por um concorrente. O Chrome OS cresceu muito e assumiu-se como o 2.º sistema operativo mais usado. Este não era de forma alguma um movimento esperado.

macOS acaba por perder para o Chrome OS

Com cada vez mais utilizadores em casa, muitos tiveram a necessidade de renovar as suas máquinas. Esperava-se que todos os sistemas tivessem melhorias e que crescessem nos seus números. A realidade, de 2020, não foi bem essa.

Como podemos ver dos dados acima, o Windows acabou por perder alguma quota de mercado, que foi absorvida pelos concorrentes. Se tudo leva a crer que seria para o macOS, a verdade é que caiu nas mãos do Chrome OS e da Google.

Windows permanece no topo inabalável

Sem razões declaradas para este movimento, tudo aponta para que a pandemia da COVID-19 tenha sido o catalisador. A necessidade urgente de atualizar muitas máquinas e as falhas constantes nas cadeias de fornecimento levaram muitos a optar pelas soluções disponíveis.

O que não era mesmo esperado era o crescimento tão lento do macOS e uma aceleração do Chrome OS. Tudo parece apontar para a preferência em notebooks de baixo custo, algo que a Microsoft quer acatar com o Windows 10 X.

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