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China apresenta uma lista de lojas de apps que cumprem as novas regras, mas falta a Apple

O regulador do ciberespaço da China divulgou os nomes do primeiro conjunto de lojas de aplicações móveis que concluíram a apresentação de detalhes comerciais aos reguladores. Contudo, a App Store da Apple não está na lista.


 

Um total de 26 lojas de aplicações operadas por empresas como a Tencent, Huawei, Ant Group, Baidu, Xiaomi e Samsung apresentaram os seus registos à autoridade, de acordo com a Administração do Ciberespaço da China (CAC).

 

A App Store da Apple não está entre as lojas de apps da lista

Pequim tem vindo a expandir a supervisão da utilização de smartphones e aplicações móveis ao longo dos últimos anos. Atualmente, o país exige que as lojas de aplicações móveis e as aplicações móveis apresentem ao governo dados comerciais.

Estas regras estão a causar consternação na indústria, pois a publicação de aplicações na segunda maior economia do mundo tornar-se-á muito difícil e muitas aplicações poderão ter de ser retiradas do ar.

O esforço de Pequim para reforçar o controlo sobre as aplicações tornou-se evidente quando, em junho do ano passado, a CAC emitiu uma nova regra que exigia que as lojas de aplicações apresentassem detalhes comerciais e afirmou que responsabilizaria as lojas de aplicações se estas contivessem conteúdos ilegais.

Em agosto deste ano, o Ministério da Indústria e das Tecnologias da Informação publicou outro aviso que exigia que as aplicações móveis completassem o registo até ao final de março.

As lojas de aplicações operadas por empresas como a Tencent e a Huawei começaram a exigir que as aplicações nas suas lojas de aplicações cumprissem as novas regras.

A Apple não revelou como é que a sua loja de aplicações na China vai cumprir as novas regras de Pequim. Os especialistas afirmam que a conformidade da Apple pode levar à remoção de dezenas de milhares de aplicações da App Store na China.

 

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