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Apple vai entrar no negócio de streaming de televisão

O serviço de streaming de música da Apple veio mudar a indústria e revelar ainda mais as potencialidades para esta área.

Mas a empresa de Cupertino pode não ficar por aqui e quer entrar também noutra área de streaming que começa a dar passos firmes. Falamos do streaming de conteúdos de televisão, e os contactos estão já bastante avançados.

Com o sucesso que o Apple Music está a ter, a Apple poderá querer entrar noutra área similar e onde se prevê também grande sucesso.

Os conteúdos vídeo, bem como a transmissão de televisão, poderão ser o próximo serviço que a Apple vai trazer aos seus utilizadores, potenciando muito do hardware que tem já disponível.

As negociações entre a Apple e os 4 principais canais de cabo dos Estados Unidos (ABC, CBS, NBC e Fox) estão já numa fase bem avançada, havendo apenas algumas arestas a limar, como os normais 30% que a Apple cobra para a subscrição destes serviço.

Mas a Apple, neste caso, foi mais inteligente que os serviços concorrentes e garantiu o acesso aos conteúdos de forma integrada, evitando ter que os negociar com os produtores de forma isolada.

Este modelo poderá ser a forma deste serviço conseguir garantir os conteúdos para o seu serviço, conseguindo que as grandes cadeias de transmissão consigam os direitos a nível nacional, podendo negociar em nome das mais pequenas e garantindo que todas podem transmiti-los.

Com as negociações já bastante avançadas e prestes a serem firmados os acordos, a Apple espera lançar este novo serviço no final do ano, altura em que deverá anunciar a sua nova Apple TV e a loja de aplicações dedicada.

A Disney ou a CBS vão ser das primeiras a assinar os contratos com a Apple e assim dar início a este novo serviço. Novas emissoras vão de certeza entrar nesta nova aventura da Apple, cientes do seu sucesso garantido.

Para já apenas se sabe do interesse da Apple em ter este serviço disponível nos Estados Unidos, mas de certeza que será alargado a outros países, com a empresa a ter de negociar em cada país pelos direitos de transmissão, sempre de forma isolada.

VIA New York Post

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