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Apple compra uma nova empresa a cada duas ou três semanas

A Apple compra uma nova empresa a cada duas ou três semanas de acordo com as declarações de Tim Cook, o atual CEO da tecnológica. Ainda segundo o seu testemunho, nos últimos seis meses a gigante de Cupertino comprou entre 20 a 25 novas empresas para reforçar a sua esfera de influência e atividade.

Em declarações à CNBC, Cook foi bem claro, professando o interesse da Apple em novo talento.


Ao mesmo tempo, Tim Cook deu a saber que poucas são as aquisições publicamente anunciadas pela sua empresa. Algo que se deve ao facto de estas aquisições envolverem, por norma, pequenas quantias. Nesse sentido, o executivo disse que a sua preferência era o talento emergente e a propriedade individual.

A Apple compra uma nova empresa a cada 3 semanas

A entrevista foi concedida por Tim Cook à repórter Becky Quick durante a última reunião anual da Apple com os seus acionistas. Aí, além de destacarem o desempenho financeiro da empresa, a tecnológica deu também a saber quais serão alguns dos seus próximos investimentos.

Em seguida poderá encontrar a cobertura do Pplware ao relatório fiscal desta empresa.

Tim Cook deu ainda a saber que após o investimento de mil milhões de dólares no campus a ser construído, a atenção da empresa repousará agora noutros horizontes. “Se temos fundos sobrantes, procuramos outro destino para os mesmos“, afirmou o CEO.

Adquirimos tudo o que tenha importância estratégica, e tudo ao que possamos atribuir um propósito. Desse modo, adquirimos uma nova empresa, em média, a cada duas ou três semanas, clarifica Cook.

Tim Cook salienta a importância de adquirir novo talento

A estratégia de aquisição tem tido vários capítulos. Ainda assim, uma das mais mediáticas foi a da Beats em 2014 por 3 mil milhões de dólares. Em seguida, a Apple tornaria esta empresa na base para o seu Music, além de continuar a vender os auscultadores da Beats, enquadrando-os no seu segmento de wearables.

 

 

A Apple está sempre disposta a considerar novas compras ou fusões. Aliás, de acordo com o The Wall Street Journala gigante de Cupertino abordou a Time Warner, sugerindo uma fusão. Certo é que muitas das compras feitas pela empresa passam sem qualquer anúncio, seja pela sua dimensão ou por razões estratégicas.

É, por fim, uma estratégia salutar. Uma vez que os fundos de aquisição não são uma preocupação, a empresa renova e reforça a sua equipa. Ainda de acordo com a CNBC, chegaram a sugerir a aquisição da Tesla ou da Netflix pela gigante de Cupertino.

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