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A Apple estará a preparar a chegada de lojas apps de terceiros ao iPhone com o iOS 17

A Apple sempre procurar manter a App Store como o único ponto de instalação de apps no iPhone e no iOS. Controla todos os momentos das apps ali presentes e garante aos utilizadores que não existem problemas de segurança ou de desempenho.

Com muitas mudanças a serem pedidas, a Apple estará finalmente a ponderar abrir o iOS a loja de apps de terceiros. Não revelou como o deverá fazer, mas certamente que vão existir limites e um controlo muito grande.


Lojas de apps de terceiros a chegar

As entidades reguladoras têm estado a avaliar muitos elementos do ecossistema da Apple a como estes se comportam com os restantes. Quer impedir situações de monopólio e em que a empresa impede que outras propostas sejam apresentadas aos utilizadores.

Um dos principais visados é mesmo a App Store, que poderá ter mudanças em breve. Do que é avançado, a Apple poderá estar a preparar a chegada de lojas de apps de terceiros. Isso levará ao que muitos esperam há anos: poder instalar apps fora do ecossistema da empresa e sem o controlo completo desta.

Apple terá de deixar instalar no iOS

Várias equipas estão a redesenhar o software da empresa para o abrir a esta novidade, permitindo também que seja possível contornar parte das imposições conhecidas. Claro que o controlo deverá ser mantido, obrigando as apps a serem verificadas e cobrando taxas adicionais. Não fica ainda claro se sistemas de pagamentos de terceiros vão ser permitidos.

Ainda sem uma data prevista, deverá ser revelado com a chegada do iOS 17 e antecipando algumas medidas que a Europa poderá obrigar a serem realidade. O Regulamento Mercados Digitais poderá impor a mudança e assim terminando com o monopólio da Apple neste campo.

Mudanças não ficam pela App Store

Esta regulamentação da UE pode ir ainda mais longe e obrigar a Apple a abrir outros sistemas. Falamos do NFC do iPhone, da rede Find My ou do controlo aplicado a browsers terceiros. Por fim, e esta será mais complicada, pode ir até ao iMessage, com a criação de mecanismos de interoperabilidade com outros serviços de mensagens.

O mais curioso é que a Apple poderá aplicar todas estas medidas apenas em alguns mercados escolhidos e com legislações mais restritivas. Vão ser as bases para algo mais alargado, mas que só mais longe no futuro será verdadeiramente global e alargado a todos.

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