A versão beta já começou a ser disponibilizada e contém um novo codec de compressão de ficheiros, que pode muito bem tornar-se uma séria ameaça para Windows Media Player, QuickTime e Real.
A mais recente edição do Flash caracteriza-se pela capacidade de cruzar o mundo dos leitores de vídeo tradicionais e o mundo da animação, que fez o sucesso desta aplicação. Deste modo, é possível conjugar estes dois mundos com gráficos vectoriais, vídeo e texto, entre outras funcionalidades.
O novo Flash promete dar um novo posicionamento à Macromedia – algo que pode ser cimentado com a aquisição da Adobe, que vai ser votada pela assembleia de accionistas no final de Agosto.