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Vendas de smartphones voltam a cair, mas Samsung e Apple conseguem crescer

Desde a pandemia que as vendas de smartphones têm oscilado de forma anormal, sem seguir um padrão lógico. As causas são conhecidas e acumulam-se a cada novo trimestre, sem aparentar que venha a recuperar a estabilidade.

No final de setembro as contas voltaram a ser feitas e mais uma vez há um abrandamento. Ainda assim, e em contra corrente, há quem tenha conseguido aumentar as vendas, sendo a Samsung e a Apple os únicos a manter esta onda de crescimento.


Mercado não para de reduzir nas vendas

A análise do terceiro trimestre de 2022, feita pela Canalys, está longe de ser positiva. As vendas de smartphones voltaram a abrandar e o mercado voltou a reduzir. Desta vez os números mostram que a quebra segue o trimestre anterior, o pior deste 2014.

Neste cenário, é possível ver que a quase totalidade das marcas se telefones perderam quota de mercado. Isto resulta do abrandamento das vendas, fruto de vários fatores e que se vêm a a acumular há vários meses.

Samsung e Apple conseguem crescer

Ainda que este seja o cenário mais visíveis, a verdade é que existem 2 marcas que conseguiram contrariar este cenário e inverteram a tendência. Falamos da Samsung e da Apple, que cresceram de forma bm real.

No caso da Samsung, foi mantida a sua posição nae liderança com uma posição no mercado de 22%, fruto de promoções para reduzir o seu stock. A Apple foi o único fabricante entre os cinco primeiros a registar um crescimento positivo, melhorando a sua posição, com uma participação de 18%, graças à procura pelo iPhone.

Smartphone: Um problema geral para qualquer marca

No geral, e pelos dados da Canalys, o mercado perdeu 9%, um valor bem significativo. As perspetivas económicas não são positivas e isso leva os consumidores a adiar a compra de novos smartphones. Isso provavelmente continuará a prejudicar o mercado de smartphones pelos próximos seis a nove meses.

Não prece fácil o futuro das grandes fabricantes no mercado dos smartphones. Este continua a ser abrandado face ao cenário económico e novos fatores limitantes parecem surgir de forma constante. Resta saber como vão reagir nos próximos meses e assim mudar este cenário.

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