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SMS será a cura para prejuízos milionários no setor da saúde?

O último relatório do Instituto Nacional de Estatística estima que foram realizadas 18,9 milhões de consultas médicas nos hospitais e dados do Serviço Nacional de Saúde revelam que, desde 2010, não se realizam, por ano, 1 milhão de consultas por ausência do paciente, a maioria por esquecimento, gerando prejuízos de milhões para entidades públicas e privadas.

Um simples SMS poderia ser a solução.


O problema da ausência de pacientes nas consultas tem vindo a fazer crescer os prejuízos no setor da saúde em Portugal, um problema que, aliás, não é só nosso, é transversal também ao país vizinho, Espanha, com as ausências a representarem em alguns casos 20% do total de consultas.

O problema é de tal ordem que as clínicas mais pequenas tem vindo a tentar encontrar soluções viáveis, contactando mesmo as empresas especializadas em campanhas de marketing para as ajudar nessa tarefa, tal como refere Miguel Gonçalves, CEO da E-goi.

Os donos de pequenas clínicas despertaram-nos para este problema e já nos pediram ajuda. Os números confirmam que é um problema grave com custos muito elevados não só para o setor privado, mas fundamentalmente para o sistema de saúde público.

As soluções

Para ajudar a promover a sustentabilidade dos negócios e minimizar as perdas no setor da saúde, a E-goi desenvolveu uma solução para automatizar os lembretes de consultas a ser enviadas por SMS. A solução pode ser altamente lucrativa, como refere, Marcelo Caruana, Marketing Manager da E-goi, uma vez que os SMS podem reduzir estas ausências para 4,4%, segundo alguns estudos já realizados.

Imaginemos uma clínica que tem 2 ausências por dia em 20 consultas diárias a um custo médio de 50€ por consulta. As perdas podem chegar aos 24 000 € anuais, se a clínica tiver consultas em 20 dias úteis de cada mês. Se a clínica ou hospital investir, por exemplo, 0,05€ em cada lembrete de consulta enviado, neste cenário, o lucro pode chegar aos 3600%.

A solução já está disponível para as clínicas e hospitais. Para saber como implementar, basta consultar aqui o site da empresa.

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