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Samsung Galaxy S11 – Renderizações mostram aparência mais curva e espectrómetro

A Samsung está já a trabalhar no próximo topo de gama da linha Galaxy. Como normalmente acontece, no início do ano a empresa sul-coreana coloca no mercado aquele que será um dos mais avançados smartphones para o ano de 2020. Assim, como também é normal, começam a surgir rumores, renderizações do aspeto e algumas novidades que têm cabimento. A inclusão de um espectrómetro, assim como novas lentes, reforçam a aposta na captação de imagem.

A fotografia parece ser ainda o ponto alto. No entanto, não veremos a empresa a menosprezar outras funcionalidades inovadoras, como os aspetos ligados à saúde e bem-estar.


Rumores que, em boa parte, se materializam sempre

A esta distância poucas são as certezas possíveis para o aspeto do Galaxy S11. Imagens de renders, assumidos por determinados canais mais próximos da marca poderão dar uma ideia mais clara do que estará para chegar. Desta forma, usando as imagens avançadas pela Phone Arena, vemos margens muito finas que dão um toque mais elegante.

Atualmente, seguindo alguns rumores, a câmara frontal assume um buraco no ecrã, em vez de ser colocado no biselado superior. Uma característica que foi já assumida na versão anterior.

 

A revolução está na traseira e na inclusão de um espectrómetro

Conforme se pode perceber nestas imagens, a mudança acontece realmente no verso. Pese o facto de repetir o modelo das 3 câmaras traseiras, as mudanças mais radicais podem advir, por exemplo, da utilização de um maior sensor que poderá ser de 108 megapíxeis. Este seria acompanhado por uma lente grande angular e outra lente telefoto que usa o método de zoom “periscópio” para proporcionar uma ampliação ótica de 5x.

Outro componente no verso é o espectrómetro acima mencionado. Este instrumento ótico é utilizado para medir as propriedades da luz numa determinada faixa do espectro eletromagnético. Assim, a inclusão neste smartphone irá possibilitar a utilização de luz infravermelha para analisar a composição química de um elemento.

Para isso, este instrumento lança luz infravermelha num objeto e depois lê o valor das ondas de energia que são recuperadas para determinar a sua composição. Esta é uma tecnologia que a NASA utiliza há décadas para determinar a composição química de estrelas e planetas distantes.

 

Mas para que servirá a utilização de um espectrómetro num telefone?

As utilidades do espectrómetro podem ser amplas. Por exemplo, é possível com esta tecnologia conhecer aspetos da saúde da pele, determinar o teor alcoólico de uma bebida ou conhecer os valores nutricionais de uma fruta.

São imensos os cenários, quer no campo da saúde, quer na área do bem-estar, onde a Samsung pode também inovar, como fez a Apple.

 

Samsung continua a apostar na fotografia

Além do espectrómetro, na parte de trás deste Android Galaxy S11 há também o Flash necessário para melhorar a qualidade das fotografias. Será claramente uma aposta na qualidade de captação noturna ou em ambientes com pouca luz. Além disso, existem referências neste “jogo de apostas” à inclusão da câmara de visão de profundidade com dois sensores.

A aposta pelo mercado da imagem está alta, muito alta. A Samsung sabe que não pode perder a hipótese de marcar este segmento com o seu cunho. Lá gravitam a Apple e a Huawei com apostas muito fortes. Sem dúvida que quem tem a ganhar é o utilizador, neste gladiar de inovação.

 

Até que ponto estas novidades serão usadas?

Conforme já referimos e como sempre assim funcionou, muitos destes rumores serão tornados realidade. Contudo, com o passar das próximas semanas, e até janeiro de 2020, muitas destas possíveis novidades serão refinadas, outras afastadas e mais ainda serão materializadas.

Atualmente, tendo em conta o avanço conseguido com o iPhone 11 Pro Max, a Apple deixou claro que não dará margem à Samsung, mas não será problema para a empresa sul-coreana puxar pelos limites.

 

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