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Sabe quais foram os smartphones mais copiados em 2017?

Sempre que um novo smartphone de topo chega ao mercado, muitas marcas paralelas apresentam as suas propostas, quase sempre cópias integrais e que chegam a incluir elementos de vários desses telefones.

Os clones, como são conhecidos, são uma forma de enganar os consumidores ou, simplesmente, uma maneira destes terem um equipamento similar ao que gostariam de ter, mas com um preço muito reduzido. Das muitas marcas e modelos que foram copiados no ano de 2017, alguns destacaram-se, não necessariamente pela positiva.


Tal como noutras ocasiões e até noutros contextos, a Antutu resolveu criar a lista dos smartphones mais copiados durante o ano de 2017. Esta mostra o interesse dos consumidores nestes equipamentos, que muitas vezes saem antes dos originais serem apresentados.

Os dados da Antutu baseiam-se na avaliação de 17.424.726 smartphones durante 2017, dos quais 2,64% eram clones, a sua maioria oriundos de marcas chinesas, que assim conseguem um lucro fácil.

 

A Samsung está no topo da lista da marcas

A Samsung é a marca mais copiada e que tem os seus equipamentos clonados. De acordo com a informação fornecida pela Antutu, a Samsung contabilizou 36,23% do total de cópias, seguida pela Apple com 7,72% e Xiaomi com 4,75%.

É curioso verificar que o top 5 das marcas viram os seus equipamentos clonados conseguir puxar a si mais de 50% deste “mercado”.

 

Os smartphones mais vezes vítimas de clonagem

Para além da lista das marcas mais copiadas, a Antutu indicou também quais os modelos de smartphones que tiveram essa clonagem feita. O Galaxy S7 Edge está no topo, tanto na versão europeia como na chinesa e a Samsung tem muitos mais modelos nesta lista. A Apple apenas tem o seu iPhone 7 Plus na 5ª posição.

Apesar de se focarem maioritariamente nos modelos criados para a Europa, as marcas chinesas que se dedicam a copiar e a clonar telefones acabam por ter a sua maior percentagem de negócio no seu país de origem.

A utilização destes telefones representa um perigo para os utilizadores a vários níveis. Não existe qualquer garantia da sua correta construção ou que foram seguidos os padrões da indústria. A questão da segurança dos dados também se coloca, uma vez que nem todo o software presente pode ser controlado e avaliado.

Fonte

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