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Microsoft quer vários sistemas operativos em dispositivos móveis

Um dos objectivos mais perseguidos no campos dos dispositivos móveis é a capacidade de ter a presença de vários sistemas operativos, podendo o utilizador escolher qual quer usar em qualquer situação.

Esta tem sido uma luta inglória e até agora não existem soluções capazes de serem usadas em situações do dia-a-dia e por qualquer utilizador.

Mas a Microsoft tem uma patente registada e que pode vir a solucionar o problema. Só precisa de ser implementada e colocada em funcionamento.

A patente que a Microsoft agora registou está pensada para dar aos dispositivos móveis ou aos utilizadores a capacidade de definir qual o sistema operativo que querem usar, garantindo que, mediante um conjunto de regas, que podem ou não ser aplicadas, é usado o sistema mais adequado a cada situação.

Com a criação de perfis para cada sistema operativo permite que, em momentos pré-determinados ou em situações muito específicas, possam ser usadas aplicações ou contextos já determinados e que facilitam ou satisfazem necessidades especiais dos utilizadores.

Um cenário onde este modelo pode ser usado é em situações em que o mesmo dispositivo é usado em ambientes empresariais e pessoais, conseguindo ser garantida a privacidade dos dados do utilizador e ao mesmo tempo a segurança dos dados da empresa.

Mas a patente vai mais longe e consegue garantir que para determinadas funções, muito específicas, os dispositivos sejam reiniciados e as aplicações certas sejam lançadas e usadas.

Sumários da patente

The innovation disclosed and claimed herein, in one aspect thereof, comprises a system that facilitates different levels of operating system (OS) boot so as to provide users with rapid access to certain functionalities, security, applications, etc. Accordingly, an OS can be loaded in phases or stages commensurate with policies, preferences, actions, context, etc. Similarly, a particular OS or group of OSs can be loaded to address a particular scenario or requirement.

Essentially, the innovation addresses the ever-increasing processing capabilities, storage, and functionality of portable computing devices by enabling logical OS selection. In other words, robust OSs can be installed to enable execution of sophisticated applications such as word processors, browsers, media players, network applications, etc. Additionally, if desired, a more limited OS could be installed to facilitate quick access to desired functionality (e.g., dialer in a smartphone) rather than waiting for a robust OS boot process to be implemented.

Moreover, different levels of authentication can be associated with the respective boot levels. These authentication levels can be employed to enhance security by limiting access to data and/or functionalities. For example, to place a simple call may require no or little authentication, while access to a VPN (virtual private network) portal to a secure network may require a long boot time and high level of authentication.

A variety of mechanisms (e.g., voice commands, quick buttons, drop down menus, etc.) can be employed to designate the desired boot level. If a quick boot is selected to make available certain functions, a full level boot may concurrently take place in the background to facilitate respective functionalities as various boot levels are achieved.

Yet another embodiment provides for a quick appliance mode. For instance, when the device is in full mode (e.g., robust OS), it can be handed off to someone (e.g., child or a stranger) and quickly put into a different mode (e.g., lesser robust OS) that only allows games, or local calls. In this example, the limited OS can enhance security by limiting (or prohibiting) access of confidential information or functionality.

In other aspects thereof, rules-based and machine learning & reasoning (MLR) logic is provided to automate functionality on behalf of a user. For instance, MLR logic can employ a probabilistic and/or statistical-based analysis to prognose or infer an action that a user desires to be automatically performed.

A ambiguidade da patente permite que os sistemas a serem usados possam ser completamente dispares e que no mesmo dispositivo possa conviver uma versão do Windows Phone ou Windows 10 com outra versão do Android.

Ao serem definidos vários estágios e pontos de controlo, é possível a qualquer momento o utilizador mudar de contexto, ainda que dentro do mesmo sistema operativo, e passar a usar outro perfil com permissões distintas ou com acesso a aplicações específicas.

O cenário ideal para a aplicação desta nova patente é sem qualquer dúvida as situações em que necessita de haver uma separação física dos dados dos utilizadores dentro dos sistemas, algo que hoje ainda não existe.

Em contextos diferentes é dado acesso a aplicações diferentes e impostas políticas de segurança também diferentes, garantindo que não é apenas a segurança a ser imposta, mas também o acesso a aplicações específicas para as funções a desempenhar.

Algo que esta patente parece garantir, e que ainda hoje não existe, é que o acesso diferentes sistemas não obriga a uma eliminação completa dos dados e à reposição dos sistemas.

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