“Friendship can’t be destroyed by miles.”
No dia 4 de Fevereiro o Facebook completou 11 anos de existência. E, para comemorar a data, deixámos um artigo a relembrar a história desta que é a rede social mais popular do mundo.
Esta data coincidiu ainda com a celebração da Amizade #Friendsday e, desta forma, o Facebook compilou não só um conjunto de dados e histórias que se centram na Amizade, como lançou também um novo conjunto de ‘stickers’.
Uma das curiosas conclusões a que se chegou foi a de que a soma das distâncias entre cada amigo no Facebook ascende aos 73 triliões de quilómetros, ou seja, praticamente o mesmo de viajar até à próxima estrela… e regressar.
Os amigos são deveras importantes e agora, mais do que nunca, a relação que mantêm não está condicionada pelo lugar ou pela passagem do tempo. As amizades vão onde as pessoas forem.
Amigos a longa distância
A soma das distâncias entre cada amigo no Facebook ascende aos 73 triliões de quilómetros, ou seja, praticamente o mesmo de viajar até à próxima estrela e regressar. Ou, percorrer 10 mil vezes a distância entre a Terra e Plutão. Ou dar a volta ao Mundo 1,8 milhões de vezes.
Cidades interligadas pela Amizade
A lista é composta por cidades a 10 mil quilómetros de distância, no mínimo, entre si, e que registam valores superiores à média no que diz respeito às ligações de amizade no Facebook entre seus residentes.
Amigos o mais distantes possível
Depois de analisadas todas as relações de amizade, o Facebook concluiu que, o mais distantes que dois amigos que nasceram na mesma cidade estão, é a 20 mil kms de distância. Dois amigos originários de Newcastle upon Tyne, em Inglaterra, vivem agora separados por 20,005 kms: um em Wanganui, na Nova Zelândia, e o outro em Talavera de la Reina, Espanha. Outro par de amigos, originários de Da Nang, Vietname, vivem, hoje em dia, separados por 19,994 kms. Um em Tam Ky, no Vietname, e outro em Lima, no Peru.
Veja aqui algumas histórias de Amizades no Facebook:
Ler mais:
A Amizade não se alicerça na proximidade. Bons amigos podem continuar a manter uma relação próxima independentemente do local onde estejam. Tal como o Michael e o Laszlo, que não permitiram que a distância os afastasse, ou como Marissa e April, cuja amizade sempre foi à distância.Uma vez por ano
A amizade de Michael Ahmadi e Laszlo Esztegar começou na escola primária, em Colónia, na Alemanha. Quando tinha 15 anos, Laszlo mudou-se para Budapeste, capital da Hungria, e ambos continuaram a ver-se pelo menos uma vez por ano. Em finais de 2013, iniciaram em conjunto um projeto musical apesar de estarem fisicamente distantes. Recorreram às mensagens do Facebook para debaterem ideias e partilharem letras de músicas e clipes de áudio. No momento em que as canções ficaram praticamente prontas, encontraram-se num estúdio, em Budapeste, para gravarem juntos a versão vocal final. Chamaram à banda ‘Uma vez por ano’.
Amigas acidentais
Há cerca de 5 anos, Marissa Brown enviou, acidentalmente, um pedido de amizade à April errada. Quando April Wurr, que vive em Ontário, no Canadá, recebeu o pedido de amizade, questionou-se quem seria aquela desconhecida em Ohio, nos Estados Unidos, a querer ser sua amizade. Curiosa, escreveu uma mensagem a Marissa tentando indagar os motivos. Esta rapidamente se apercebeu do seu erro, mas ambas continuaram a conversar, sobretudo porque partilhavam uma paixão por cavalos. Nessa noite, via Facebook Message, a conversa manteve-se por horas a fio e descobriram que afinal tinham muito em comum – eram ambas adolescentes que haviam estudado em casa, os seus pais estavam divorciados e viviam com as respetivas mães. A sua amizade aprofundou-se rapidamente e todas as noites passavam horas intermináveis a falar no Facebook. Depois de anos de amizade exclusivamente online, April e a família percorreram mais de 9 horas de carro para conhecerem Marissa, em Ohio. Hoje ambas frequentam a universidade e continuam a falar diariamente no Messenger. “Não tinha amigos fora de Ohio, muito menos noutros países. Assim que começámos a falar, ficámos espantadas ao descobrir o quanto tínhamos em comum”, recorda Marissa.
A casa de Jean
Há cerca de 4 anos atrás, Jessie Lorenz estava grávida do seu primeiro filho. No seu chá de bebé, ela e as amigas falaram sobre o provérbio “A Educação começa em casa”. Jessie ficou a pensar na família e amigos que tinham estado presentes e de como todos seriam essa ‘casa’ para a sua filha Jean. Decidiu, por isso, criar um grupo no Facebook e chamar-lhe ‘A casa de Jean’. Jessie usou o grupo para partilhar fotos e momentos privados com amigos espalhados por todo o país. Fazia-lhes perguntas e pedia conselhos a outras mães. Quando a pequena Jean fez 9 meses, Jessie ficou solteira e o grupo foi um apoio muito importante para a sua estabilidade. A Jessie é cega e usa o Facebook no seu iPhone com a app VoiceOver. Uma noite, estava sozinha em casa, e o seu cão guia começou a rosnar junto da porta. Jessie assustou-se e, após ter partilhado os seus receios com o grupo, os amigos ajudaram-na a garantir que estava em segurança, acalmando-a. Jessie garante que o apoio moral diário e todas as outras ajudas dos amigos marcaram a diferença nos seus primeiros anos como mãe.
Para além disso, o Facebook ainda assinalou a data com a adição de novos ‘stickers’.
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