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O MP3 morreu e é hora de começar o reinado do AAC

Há formatos de ficheiros que todos conhecem, independentemente da sua experiência com computadores, outros equipamentos e com a própria Internet.

O MP3 é um desses formatos, associado desde sempre a música. Os seus criadores anunciaram agora uma mudança, que, na prática, significa o fim desde formato de áudio, abrindo caminho ao AAC.


Criado na década de 1990, o MP3 é um dos formatos mais usados para armazenar música e outros ficheiros de som. Ao longo destes quase 30 ano, este formato pouco evoluiu e acabou por perder para os novos formatos que foram surgindo.

Agora, e numa decisão que parece ser irrevogável, os criadores do MP3, do Fraunhofer Institute for Integrated Circuits, resolveram terminar a atribuição de patentes associadas a este formato, o que na prática representa o seu fim.

Segundo o Fraunhofer IIS, as razões para esta decisão estão assentes na certeza de que existem formas mais eficientes de guardar a música, dando acesso a novas funcionalidades que foram entretanto surgindo.

Para exemplificar estas alternativas mais modernas e mais capazes, o Fraunhofer IIS apontou como exemplo o Advanced Audio Coding (AAC), que curiosamente pertence também a este instituto.

O AAC está já a tomar o lugar de herdeiro do MP3, sendo já usado na indústria e na própria Internet. A maioria das televisões e das rádios usa-o já nas suas transmissões na Internet.

O lugar do MP3 na história está garantido, mas é hora de avançar e usar codecs mais modernos, que que dão aos utilizadores a uma maior qualidade áudio, mas com um bitrate menor. É aqui que entra o AAC, que parece ter o futuro garantido.

Via: Fraunhofer IIS

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