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Luz: sabe o que é o Índice de Reprodução Cromática?

Provavelmente já lhe aconteceu chegar a um hipermercado, deslocar-se até à zona das frutas e legumes, e verificar que todos os produtos têm uma “cor perfeita”. No entanto, quando chega a casa repara que a cor que viu já não é a mesma! A culpa é da luz!


Luz: Um CRI elevado proporciona um maior conforto visual…

Na verdade, a cor é exatamente a mesma, a luz que incide sobre o fruto é que é diferente. O Índice de reprodução cromática, ou em inglês CRI (“Colour Rendering Index”), representa o grau de fidelidade com que as fontes de luz revelam a cor ou cores dos objetos iluminados em relação à aparência dessas cores quando iluminadas por uma fonte de luz ideal ou pela luz natural do dia (luz solar).

O CRI traduz-se num valor numérico que pode ascender ao valor máximo de 100 e tem um comportamento inverso ao valor da temperatura da cor. Ou seja, os valores mais baixos da temperatura de cor (mais quentes) alcançam mais facilmente valores elevados de CRI.

Os níveis que existem são:

Um CRI elevado proporciona um maior conforto visual, uma vez que protege a visão, resultando numa melhor qualidade de vida no que diz respeito à saúde ocular e contribui para a redução de stress.

Mas há outro fator! A temperatura de cor ou CCT (“Correlated Colour Temperature”), em termos de iluminação, refere-se à aparência da cor da fonte de luz em relação à aparência de uma fonte de luz incandescente mantida a uma temperatura específica e medida na escala de kelvin (K).

A temperatura de cor de uma luminária é traduzida visivelmente na cor da luz da mesma, sendo que quanto mais perto do amarelo, mais quente é considerada (menor o valor na escala de kelvin); e, quanto mais perto do azul, mais fria é considerada (maior o valor na escala de kelvin).

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