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Construção da Gigafactory Berlim parada porque a Tesla não pagou a conta da água

Parece mentira mas a verdade é que a construção  da nova fábrica da Tesla em Berlim esteve parada porque a empresa de Elon Musk se esqueceu de pagar a conta da água.

Segundo as informações, a marca dos carros elétricos teve que interromper temporariamente as obras na nova Gigafactory Berlim devido ao corte da água.


GigaBerlin parada porque a Tesla não pagou a conta da água

O insólito aconteceu com a fábrica de carros elétricos na Alemanha. Aparentemente, as obras da Gigafactory Berlim, também designada GigaBerlin, ficaram temporariamente paradas e impedidas de continuar porque a Tesla não pagou a conta da água.

Assim, a empresa de Elon Musk interrompeu os trabalhos da construção desta mega fábrica porque a água foi cortada.

Esta é uma notícia que está a ser relatada por vários canais da especialidade, como por exemplo a Heise:

A Tesla está temporariamente impedida de continuar a construção da sua fábrica em Grünheide, perto de Berlim. A associação de água Strausberg-Erkner cortou a água porque a Tesla não pagou o dinheiro, disse a porta-voz da associação Sandra Ponesky nesta quinta-feira em Strausberg.

Construção da GigaBerlin (créditos: @RalfThomas)

De acordo com as informações, a empresa de abastecimento da água disse que já havia enviado vários avisos à Tesla. No entanto a marca dos elétricos nunca respondeu a esses contactos. Segundo um porta-voz da fornecedora, a Tesla não seria tratada de maneira diferente numa situação destas.

Segundo a Heise, a Tesla Manufacturing Brandenburg SE assinou recentemente um contrato para o fornecimento de água para a GigaBerlin. Mas trata-se de um abastecimento de água e esgoto para a primeira fase do projeto. Atualmente a fabricante está a obter água através de uma ligação temporária por via de canos verticais.

O corte da água aconteceu num momento em que a Gigafactory Berlim está em pleno andamento. A empresa de Elon Musk quer já começar a fabricar carros em Grünheide a partir do próximo verão. Numa primeira fase está previsto o fabrico de 500 mil carros por ano e a contratação de cerca de 12 mil funcionários.

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