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O dia de Natal foi um marco importante para o Windows 10

Desde que foi lançado que o Windows 10 não tem parado de crescer e está instalado num número cada vez maior de máquinas. Mas depois de um arranque fulgurante, abrandou com o passar dos meses, não mantendo a sua curva de crescimento exponencial.

Mas tudo parece ter mudado, pelo menos por um dia, com o Windows 10 a voltar a crescer para números bem altos. Esse dia, foi o dia de Natal deste ano!

Ao longo dos meses, o Windows 10 tem conseguido conquistar o seu espaço e marcar a sua posição. Tem ultrapassado várias outras ofertas que estão no mercado, inclusive da própria Microsoft, situando-se já numa confortável terceira posição no ranking dos SO’s.

Mas esta altura do ano é propensa a que se alterem as posições na tabela dos sistemas operativos, principalmente à custa dos novos equipamentos que são oferecidos como presentes de Natal.

Foi precisamente isso que levou a que o Windows 10 tivesse ficado colado ao seu actual rival, o Windows 8.1. No dia 25 de Dezembro estes dois sistemas estiveram a uns muito curtos 0,03% de diferença, com o domínio a permanecer no Windows 8.1.

Se conseguir recuperar esta pequena diferença até ao final do mês, algo que não é impossível, o Windows 10 consegue conquistar a segunda posição.

Mesmo mantendo-se tão perto do Windows 8.1, o Windows 10 tem ainda muito que crescer para conseguir chegar perto do sistema operativo mais usado, o Windows 7.

Dificilmente o Windows 10 não conseguirá garantir a segunda posição no ranking dos sistemas operativos mais usados já este mês de Dezembro, terminando 2015 numa posição confortável.

Muito em breve muitas empresas vão começar a migrar para este novo sistema operativo e a própria Microsoft vai torná-lo numa actualização obrigatória, o que fará crescer ainda mais a sua taxa de actualização e consolidar esta segunda posição.

Sendo gratuito até ao final de Julho, esta actualização da Microsoft poderá encontrar problemas em bater o Windows 7, mas o resto da concorrência directa já está batida, o que a coloca no patamar em que a Microsoft a queria quando a lançou.

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