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Alerta! Se usa o qBittorrent não deve instalar a versão que está na loja de apps da Microsoft

Com o Windows 10 a Microsoft passou a apostar ainda mais na sua loja de aplicações como o local de eleição para os utilizadores. Esta dá maiores garantias e uma segurança elevada sobre quem disponibiliza uma app.

No entanto, como temos visto já, há quem consiga fazer-se passar por empresas e programadores. É precisamente esse o caso que esta agora a acontecer com o qBittorrent. A app presente na loja não é oficial e está a tentar cobrar dinheiro aos utilizadores.


Uma loja de apps com alguns problemas

O modelo tradicional do Windows sempre levou os utilizadores a procurarem as suas apps em fontes oficiais, mas longe de lojas ou gestores de aplicações. Este não é o modelo mais seguro, uma vez que leva a aceder a versões adulteradas.

Para controlar esse cenário menos positivo, a Microsoft criou a sua loja de apps, servido as várias versões do seu Windows 10. O acesso é controlado, ainda que o código das apps não seja ativamente validado e controlado.

Não instale o qBittorrent que a Microsoft oferece

Um alerta surgiu agora da equipa que mantém a app qBittorrent. Segundo é revelado, existe na loja da Microsoft uma versão não oficial do seu cliente de Torrent, que não deve ser instalado pelos utilizadores. Este não é oficial e nem suportado.

Do que é possível ver na store da Microsoft, o cliente qBittorrent ali presente tem um custo para ser usado. São quase 2 euros que devem ser pagos para aceder a esta versão, ainda que não oficia.

Muitas apps para o Windows falsas

De forma estranha, a versão ali presente é 10 vezes maior que o cliente original, o que pode indiciar que tem código potencialmente perigoso. O programador que a colocou disponível, tem outras 3 presentes, mais uma vez a usar software opensource e a cobrar pela sua utilização.

Infelizmente este cenário não é anormal na loja de apps da Microsoft. Já por diversas vezes foram encontradas apps gratuitas ali presentes, sendo cobrado valores para a sua utilização. Para além deste ponto, há ainda uma utilização indevida do nome e do logótipo.

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