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Turning Tides chega a Battlefield 1 mesmo a tempo do Natal

Battlefield 1 foi, sem dúvida, um dos grandes sucessos do final do ano passado (ver aqui) e tem-se conseguido manter bem vivo durante todo este tempo muito graças à constante actividade que a Electronic Arts tem promovido, especialmente com o lançamento de DLCs e outras melhorias.

Agora, no final deste ano e tal como previsto, eis que chega o momento de Battlefield 1 receber o seu terceiro DLC, “Turning Tides”.

Em ano de 15º aniversário da série, “Turning Tides” é a terceira expansão de Battlefield 1 e vai trazer a combate alguns dos mais brutais combates da 1ª Grande Guerra Mundial. Falo concretamente da Ofensiva de Galipolli e dos combates de Zeebrugge, na costa do Mar do Norte. Com esses novos cenários de guerra vão aparecer mapas novos, mas muitas mais novidades, tanto a nivel de equipamentos, armas, veiculos ou mesmo de Modos de Jogo (com a inclusão de um novo Modo com o nome de Conquest Assault).

Com a última expansão, “In the Name of the Tsar”, Battlefield 1 trouxe-nos toda a ferocidade dos combates decorridos na Frente Oriental. Agora, com “Turning Tides”, a bússola do jogo gira noutras direcções … Gallipoli (na Turquia, onde decorreram alguns dos combates mais sangrentos entre Aliados e Otomanos) e Mar do Norte (porto maritimo de Zerbrugge) são os próximos teatros de guerra.

Tal como esses cenários podem deixar antever, a componente anfibia vai adquirir uma particular importância em “Turning Tides” na medida que, por exemplo, o jogador virá participar no Zeebrugge Raid, uma tentativa aliada de bloquear o porto de Bruges-Zeebrugge sob dominio alemão.

Também os intervenientes em combate vão receber reforços. Uma das novidades de “Turning Tides” é o aparecimento dos British Royal Marines, uma força especial das tropas britânicas mais direccionada para combates anfibios. Esta inclusão trata-se de mais uma tentativa da DICE de manter o realismo histórico do jogo, pois os British Royal Marines participaram, por exemplo, no Raíde de Zeebrugge e acabaram por ter um papel importante na 1ª Grande Guerra Mundial.

Com “Turning Tides” virão ainda novos mapas, esperando-se que surjam em momentos diferentes ao longo do ultimo mês do ano e primeiro mês de 2018. “Achi Baba” e “Cape Helles” são os dois mapas que deverão surgir primeiro e baseiam-se na Operação Gallipoli e que também devem vir a fazer parte duma nova Operation. Mmais tarde deverão chegar ainda os mapas “Heligoland Bight” (para muitos, o primeiro combate naval da 1ª Guerra Mundial) e “Zeebrugge” que decorre durante a tentativa de capturar do porto de Zeebrugge pelos aliados. Será de esperar ainda que com esta expansão venham mais Dog Tags, Service Stars, Codex Entries, Medals, Ribbons, Service Assignments, e Especializações.

Também no que toca a veiculos existem novidades. A guerra anfibia abre uma porta e a DICE entrou por ela a dentro e como tal surge agora, entre outros, os Destroyer Class L que apresentam um forte armamento com canhões de 122 mm, capacidade para 22 torpedos, armas Anti-Aéreas e com a capacidade de fazer deploy de minas. Por outro lado, também no ar surgem novidades, com o aparecimento de aeronaves Class C, alcançando os quase 100 km/h e que apresentam uma tripulação de um piloto e 3 gunners.

Novas armas também vão fazer a sua aparição em “Turning Tides”. Como armas de ataque pessoal, surgem agora um Gancho multi-funções ou uma Naval Cutlass (espécie de catana). Por outro lado, também poderemos encontrar novas armas de fogo, como a M1917 Trench Carbine, Maschinenpistole M1912/P.16, Farquhar-Hill, M1917 MG, Carcano M91 Carbine ou Type 38 Arisaka.

A partir do mês que vem, podem-se ainda esperar mais actualizações e melhorias no Modo de Jogo Operations (um dos preferidos e mais envolventes) com o Operation Campaigns update da DICE, e irá trazer certamente novas correcções de bugs e melhorias no modo Frontlines.

Por fim, convém não esquecer que o DLC Apocalypse será o próximo e apesar de ainda não se saber praticamente nada sobre ele, as palavras da DICE deixam passar que vai ser algo mesmo brutal. “”Apocalypse vai centrar a sua acção numa das mais infames batalhas da 1ª Grande Guerra Mundial” e “poder de fogo brutal“. Segundo estas palavras podemos estar perante a Ofensiva do Somme, na qual morreram mais de 1 milhão de soldados. Será??

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