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Starlink, a Batalha por Atlas começa no Inverno

Um dos jogos em maior destaque durante a E3 deste ano foi Starlink: Battle for Atlas ou Starlink: Batalha por Atlas (ver aqui), um título de ficção cientifica passado no espaço profundo, mas que promete fazer delicias de quem o jogue com os pés bem assentes na Terra.

Ainda falta algum tempo para o seu lançamento, mas este é um daqueles jogos que convém manter debaixo de olho.


Na sua essência, Starlink: Batalha por Atlas é um jogo de ficção cientifica e exploração espacial que permite ao jogador um grande nível de personalização, sendo esse talvez o seu maior ponto de interesse (entre outros, claro).

A ideia consiste em permitir ao jogador criar e manter uma nave interplanetária com um elevado nível de possibilidades de criação. Mas o processo de criação não se fica por aqui, havendo a necessidade de ao esqueleto da nave apenas acrescentar outros itens importantes para o seu funcionamento. Refiro-me a pilotos, à fuselagem, às asas e ao sistema de armamento que podemos incorporar (e ir melhorando). As opções disponibilizadas ao jogador serão imensas, de forma a que cada nave criada será única e totalmente ao gosto do seu criador.

E não só no próprio jogo, mas também no mundo real. Isto, pois o jogo tem um conjunto de peças e componentes físicos que permitirão aos jogadores criarem as suas naves físicas e depois passa-las ingame.

Entretanto, está previsto o lançamento regular de novos componentes e módulos de construção pelo que o processo criativo de construção da nossa nave de sonhos é um processo em constante evolução. Isto pois os desafios que o jogador irá encontrar no sistema estelar de atlas também se encontrarão em constante evolução. Aliás, este é outro ponto de interesse do jogo, o fato do Universo de Atlas ser dinamicamente gerado e de estar em constante desenvolvimento, gerando novos obstáculos e eventos.

O jogo, que apresentará uma perspetiva na terceira pessoa, permitirá aos jogadores uma aventura livre de exploração pelo sistema solar de Atlas, mas aqui está uma dos pontos fortes, também permite ao jogador aterrar nos vários planetas do sistema solar. E aqui entra novamente o sistema dinâmico do jogo que, à semelhança de No Man’s Sky promete um sistema de geração de biomas dinâmico de forma a criar planetas vivos com ecossistemas realistas e completamente diferentes entre si.

O jogo será lançado também para a Nintendo Switch e uma das curiosidades que tivemos ocasião de revelar por alturas da E3 (ver aqui) é o facto de um dos pilotos nessa consola ser o nosso conhecido Fox McCloud, da série Star Fox.

O jogo encontra-se previsto para 16 de outubro de 2018 para Nintendo Switch, Xbox One e Playstation 4.

Starlink: Battle for Atlas

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