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Wizink: Dinheiro dos clientes “roubado” e transferido para criptomoedas?

O mundo do cibercrime tem aumentado bastante nos últimos anos. De acordo com dados recentes, só no último ano de pandemia o crescimento foi de 160%. Por um lado são exploradas as vulnerabilidades dos sistemas, mas também o “ataque” ao dinheiro uma vez que este está cada vez mais digital.

Há um grupo de lesados que se queixa da segurança do banco Wizink. Saiba o que se passa.


Wizink diz que clientes provavelmente sofreram ataques de Phishing

Segundo informações disponíveis no próprio site, o WiZink diz ser um banco digital especializado em soluções de crédito, com produtos simples que ajudam a redescobrir o que se pode fazer com o dinheiro, de modo a retirar dele o maior partido.

No entanto, há um grupo de lesados deste banco online que cresce a cada dia e teme-se que haja mais vítimas. Empresa assegura que não houve falhas de segurança. O Banco de Portugal diz que já está a investigar.

Segundo o JN, o Grupo de Lesados Wizink, constituído online a partir das reclamações que crescem nas redes sociais, conta já com mais de duas centenas de pessoas que, entre abril e maio, perderam 130 mil euros nos cartões de crédito Wizink. Em minutos, viram esgotados saldos de cinco a 10 mil euros que foram transferidos para corretoras de criptomoedas.

A Wizink garante que não há nenhum tipo de falha de segurança informática e que as operações foram autenticadas, portanto, certamente os dados pessoais terão dos clientes terão sido obtidos através de técnicas de “phishing”

O Banco de Portugal apelou aos lesados que apresentem queixa, pois está a investigar e a matéria criminal será remetida às autoridades policiais.

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